Pessoal ou profissional?
Quando House e Cuddy resolveram assumir um relacionamento, todos nós já sabíamos o que estava por vir. Chegamos àquele momento em que vemos a relação dos dois dar mostras de pequenas rachaduras e tudo por causa de um princípio básico e elementar: todo mundo mente.
Lógico que House estava fadado a mentir e sejamos bem honestos, não foi a primeira vez e nem a última nesse relacionamento. O problema, na verdade, está em Cuddy, que agora exige outra “ética” do namorado.
Essa reação dela é, talvez, uma das coisas que os fãs da série mais temiam. Eu tenho que concordar. Se focarem muito nisso, a trama que já não anda essas maravilhas pode ficar ainda menos atrativa e House não precisa de fatores negativos agora. Nem nós.
Continuo profundamente entediada com essa história de ser obrigatório ter uma mulher na equipe. Tinha curtido a japonês/chinesa/coreana/vietnamita (não digam que não tentei acertar), mas agora tem essa menina nova, praticamente adolescente e muito sem sal.
Martha Masters (Amber Tamblyn) vai ficar pelo menos, um pouco mais. Não comprei a história dela, de gênio e futura estrela da medicina e muito menos, aquela babaquice de Taub, em ficar estranho por não ser reconhecido.
As cenas de basquete foram boas, mas só por serem completamente aleatórias e o caso da semana foi chatinho, para ser gentil. Mesmo assim, gostei da hepatite curada com outra hepatite. Só não sei se meu fígado agüenta mais tanta mesmice em House.
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