Com Hawaii Five-0 não tem semana ruim.
Continuo apaixonada por Hawaii Five-0, a série policial com fórmula semanal que mudou minha opinião sobre as séries policiais com fórmula semanal. É viciante e eletrizante de ver e digo que o formato engessado não me incomoda em nada, desde que continuem mantendo tudo tão interessante.
Dessa vez, gostei muito de adicionarem elementos familiares. Acho que Danno já é meu favorito e por isso mesmo, não tinha como não gostar. Foi bom ver mais da história dele, saber mais da ex-esposa e sentir que, quem sabe um dia, a gente veja até um revival romântico entre eles.
A investigação da semana foi mais que perfeita. Um caso complexo e cheio de elementos, construído minuciosamente e nos instigando para saber mais. Fiquei horrorizada com o doping vampiresco e nunca seria capaz de imaginar (olha a esportista informada falando) que uma coisa dessas existe mesmo.
Talvez eu nunca tenha comentado, mas eu adoro a vibe cientista de Steve. Do nada ele surge com um pouco de pó, uma pena de urubu e pronto, já consegue uma digital e confirma uma balística. Ele é quase um McGyver ou não é? Só falta usar o clipe de papel pra resolver um dos casos.
A fotografia da série continua excelente. A trilha sonora idem. As cenas de ação, muito boas mesmo. A perseguição dos triatletas foi ótima e criativa. Carrinho de sorvete, mangueira esticada e até os clássicos “Pare se não eu atiro” e “ Qual o gosto da areia”?. Sensacional.
Para completar, ainda teve participação de um egresso de Melrose Place, minha finada (e para sempre amada) série da CW. Fiquei feliz que Auggie sobreviveu, de verdade. Eu só não imaginava que ele fosse capaz de escapar das garras Ashley Simpson.
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