Depois de episódios completamente esquecíveis, Chuck apresenta uma sensível melhora, mas ainda não é hora de comemorar.
Vamos encarar os fatos: essa temporada de Chuck está patinando e nenhum episódio merece destaque até agora. Estou completamente desanimada com a série, mas até que essa semana a coisa fluiu muito melhor. O problema é que não dá para dizer que a história tenha sido sensacional. Não foi e quem disser o contrário está esquecendo o alto nível já alcançado pela série.
Por enquanto, pelo menos a trama andou e apesar da chatice imensa que é ver Chuck e Sara em briguinhas cretinas de casal que inventa crises para passar o tempo, conseguiram fisgar um pouco do meu interesse de volta. UM POUCO.
E isso não foi graças à mãe de Chuck e toda essa celeuma sobre ser ou não ser agente dupla. Honestamente, eu não me importo nem um pouco e ela não poderia ser mais dispensável. O mais legal está na novidade de que Chuck pode ter conseguido o que era impensável: se livrar do Intersect.
Apesar de termos essa possibilidade em aberto, ainda acredito que pode ser algo diferente, afinal, se o pai de Chuck pudesse ter apagado o Intersect do filho, ele o teria feito quando era necessário, não é mesmo?
Mas, pelo menos por um tempinho, Chuck ficará sem flashs e vai ter que se virar sozinho como espião, ou então, se juntará a Morgan nas vans da vida e nos exercícios super didáticos de Casey.
Não posso deixar de citar a aparição de Volkoff, que foi bem óbvia. Logo imaginei que Tuttle não era exatamente um contato sem experiência de campo. Esse encontro dele com Chuck rendeu a linda cena com os carneirinhos o que já é uma imensa vantagem.
Isso, sem falar em Ellie e seu Mustang tunado. Para quem temia que todo o trabalho de Orion tivesse se perdido na explosão, resta essa esperança e quem sabe logo veremos Chuck numa vibe “Transformers”, já que parece que o carro guarda o Intersect. Só espero que depois da transformação, Chuck não comece a precisar de gasolina para funcionar.
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