quarta-feira, 6 de outubro de 2010

House 7x03: Unwritten


Vez ou outra House aparece com um caso semanal interessante e esse episódio, que teve participação de Amy Irving, foi exatamente assim.

Faz um tempo que House perdeu seu encanto. Todo caso era legal e a gente queria mais e mais. Depois de sete anos, é difícil manter o clima de novidade, mas de vez em quando, conseguem trabalhar melhor o roteiro, trazem uma convidada especial e aí, dá até vontade de ver.

Gostei bastante do episódio e não esperava grandes coisas, mas a história da escritora de livros para meninas de 10 a 14 anos, que é mania mundial tem um quê (ou muitos quês) de piada. A personagem de Amy Irving, Alice Tennan, é um híbrido de J.K Rowling e Stephenie Meyer, criadoras, respectivamente, das sagas Harry Potter e Twilight.

O modo como trabalharam os detalhes foi muito bacana, colocando em pauta uma cicatriz no personagem do livro e os correspondentes fictícios para team Jacob e team Edward. O pior é ver House todo pimpão, fã de literatura juvenil, querendo convencer a todos que torce por ambos os “teams”, porque é possível amar duas pessoas.

De fato, foram muitas com essas referências e algumas com a própria série. Num dado momento, a tensão toma conta e pensamos estar diante do 1º caso real de Lúpus. Infelizmente, não era Lúpus (eu devia saber, droga!) e House precisa ser mais atento aos detalhes, às mentiras e a história verdadeira do personagem que se esconde atrás de Alice.

Claro que o relacionamento com Cuddy voltou à pauta e vimos aquela história melosa de “eu te faço melhor e você me faz melhor”, mas ainda estou curtindo. Pelo visto, também vem por aí a escolha da nova médica da equipe e eu espero que sem aquela palhaçada habitual. Thirteen e Cameron fazem falta.
Comentários
6 Comentários

6 comentários:

Alexandre Costa disse...

Foi um ótimo episódio. Só uma correção no post: House já teve um caso de lúpus no oitavo episódio da quarta temporada. Ver em http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_epis%C3%B3dios_de_House,_M.D.

Alexandre Costa disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Camis Barbieri disse...

Alexandre, foi mais por modo de dizer que usei a expressão, não era pra significar exatidão... mas teu link é ótimo pra quem quer saber mais! Tks!

João Paulo Longo disse...

Declaro aqui meu desgosto pela lendária Lúpus ter sido o diagnóstico de um episódio tão comum. Merecia uma season finale.

Já nesse episódio o óbvio: quanto menos o Foreman aparece, melhor.

A série é o que é por mostrar como o Dr. House se relaciona com as pessoas no dia a dia. Pouco importa a trama dos outros personagens. São apenas degraus pra estrela maior. Eu salvaria somente Taub. Chase se apagou e Foreman, bom, é o Foreman.

A chegada da nova médica será o novo brinquedinho do House, algo animador.

P.S.: Abração Camis :) Como dito no twitter, muitas temporadas de vida!

Lu VC disse...

Fico lembrando daquele episódio que o House fica conversando com o faxineiro do andar pq queria provar q não precisava de equipe nenhuma. E ele estava certo. Mas será q era pra coisa chegar neste ponto? Ainda assim, I Miss Thirteen
Bom, o ep foi ótimo. Caso da semana foi bem legal, aliás fazia tempo q eu não gostava tanto de um caso em House. Só fiquei com uma dúvida, e as dores do House?Sumiram msm desde q ele fez terapia?Ele aprendeu a conviver com elas?Ou ele está dopado de amor?hahaha

Bjoss

João Paulo disse...

Declaro aqui meu desgosto pela lendária Lúpus ter sido o diagnóstico de um episódio tão comum. Merecia uma season finale.

Já nesse episódio o óbvio: quanto menos o Foreman aparece, melhor.

A série é o que é por mostrar como o Dr. House se relaciona com as pessoas no dia a dia. Pouco importa a trama dos outros personagens. São apenas degraus pra estrela maior. Eu salvaria somente Taub. Chase se apagou e Foreman, bom, é o Foreman.

A chegada da nova médica será o novo brinquedinho do House, algo animador.

P.S.: Abração Camis :) Como dito no twitter, muitas temporadas de vida!