Para tudo existem limites. Ou não.
Quem assiste Blue Mountain State sabe muito bem que pode encontrar de tudo no episódio, por isso mesmo, Radon e sua sunguinha patriótica em pleno treino não foram realmente uma surpresa.
Com a saída de Shilo (me contaram que o cara é suspeito de vender drogas. #NelsonRubensFeelings), eles precisam encontrar mais gente para protagonizar a série, que originalmente, deveria seguir as vidas dele, Alex e Sammy. Mas, não acho que esse seja o caso de Radon. Ele veio para acrescentar algumas cenas bizarras, com aquela câmara hiperbárica ou a competição com Moran pela posição de quarterback, levada às últimas consequências.
Thad continua sendo Thad. Morro com ele falando todo choroso que nunca o deixaram treinar de sunga ou então, eufórico por um duelo de verdade.
Mas, voltando à questão dos limites, eu quis me referir à irmã de Sammy. Ela pode se agarrar com Alex o quanto quiser, mas aquelas cenas de esfregação no próprio irmão? Acho que suporto pocket pussy, drogas, corrida do Oreo e camisinhas recheadas guardadas na boca, mas se pegar com irmão e pior, se pegar com Sammy já é um pouco demais.
Nunca pensei que diria isso, mas em Blue Mountain State, esse é o meu limite.
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