sábado, 25 de setembro de 2010

One Tree Hill 8x02: I Can't See You, But I Know You're There

Emoção à flor da pele.

Depois de uma Season Premiere incrível, One Tree Hill nos presenteia com uma seqüência não menos genial, cheia de sensibilidade e todos aqueles deliciosos elementos familiares aos fãs. Lá se vão sete anos e é como se eu conhecesse os personagens tão bem quanto pessoas com as quais eu convivo de verdade. Essa é uma coisa preciosa e são raras as séries que proporcionam tamanha sensação. Por isso, não pude ficar alheia a cada momento de Quinn e Clay, entre a vida e a morte, lutando para sobreviver.

Impressionante o modo como a história foi desenvolvida. Provavelmente, se alguém me contasse, eu acharia de uma cafonice sem fim, mas em One Tree Hill funciona e não soa exagerado ou sentimental demais. Cada fala, cada troca de cenário, cada música. Foi simplesmente perfeito, na falta de descrição melhor e Shantel VanSanten, que hoje, mais do que nunca, merece o título de Drama Quinn, teve uma atuação excelente.

Outro destaque vai para Jamie. O menino é ótimo ator e muito bom em comédia. Ele foi o balanço perfeito para uma trama dramática, com suas falas que remontam aos tempos da Nanny Carrie ou em sua tarde de diversão com Julian. A doçura dele também não passou despercebida, ao colocar a estrela na sorte na mão da tia.

Enquanto isso, Haley, Brooke, Nathan e Julian foram figurantes, mas não menos importantes na história. Assim como Chase, Mia, Mouth, Millicent e Alex, eles foram essenciais no desenvolvimento do episódio, que teve diálogos precisos e muito bem construídos em diversos momentos. Ainda não entendo porque temos de gastar tempo de tela com alguns deles, quando há histórias tão melhores para desenvolver, mas hoje, não quero falar disso.

Quando a TV te dá de presente um episódio tão bom quanto este, a única coisa que se pode fazer é ficar feliz pela oportunidade e tentar não morrer de ansiedade até o próximo episódio.
Comentários
3 Comentários

3 comentários:

Gustavo disse...

Para mim já foi o contrário. Não consegui sensibilizar, e achei exagerado e sentimental demais esse episódio. Nem Jamie sabe quem são Mia e Chase, por que nós daríamos importância para eles (pareceu até uma autocrítica). Aquela discussão entre Brooke e Vitória, tipo "Ah, não eu fiz essas fraudes pq eu acreditava em seu potencial". Fala sério! A Brooke de antigamente já teria tomado uma atitude bem mais energética. Continuo com a sensação de histórias arrastadas.

Emille disse...

Concordo com você em todos os sentidos, esse episódio foi incrível e cheio de sensibilidade. Foram tão emocionantes as cenas de Quinn e Clay. E a conversa do Nate com o Clay? Esse episódio foi maravilhoso e me deixou "morrendo de ansiedade" para o próximo!

Emille disse...

Concordo com você em todos os sentidos, esse episódio foi incrível e cheio de sensibilidade. Foram tão emocionantes as cenas de Quinn e Clay. E a conversa do Nate com o Clay? Esse episódio foi maravilhoso e me deixou "morrendo de ansiedade" para o próximo!