Até que gostei de Pretty Little Liars essa semana, mas foi pela intriga comendo solta.
Decidi encarar o fato de que essa não é uma série de conteúdo. Aliás, eu geralmente lido bem com isso, mas por algum motivo, tenho resistido aos encantos das pilantrinhas de Pretty Little Liars.
Sei lá. É tudo muito surreal. Meninas de colégio envolvidas em mortes, mistérios e assassinatos, dando uma de espiãs quando é preciso e recebendo mensagens misteriosas via SMS, e-mail, espelho e até biscoito da sorte.
Chega a ser engraçado. A cada episódio fico esperando para ver como –A vai entrar em contato com as amiguinhas. Pelo menos nisso eles são super criativos.
De resto, fica evidente que Toby, coitado, é vítima de um mal entendido. Toda essa pressão em cima dele, a suspeita e o pavor de Emily são em vão. Aquele ali não mata nem mosca. Mas serve como bode expiatório para quem realmente tem culpa no cartório. E no quesito segredo, descobrimos que ele andava se pegando com a meia irmã. Bacana, né? O pior é que eu acho Toby e Emily um casal carismático. Tenho a impressão de que o desejo era de que o público torcesse por Maya, mas Toby está na liderança. Estou vendo a hora em que Emily vai descobrir, num estalo, que não é lésbica coisa nenhuma e que só queria “experimentar”.
Com Spencer, teve a vingança da irmã. Coisa linda de ver esse amor fraterno. Aria parece uma retardada atrás do professor e o que gostei mesmo foi ver Hanna seduzindo o pobre nerd. Sério. Eu ri muito daquela cena em que ela precisa convencê-lo a subir as escadas para fazer travessuras. A lição que fica é que mesmo num clube de castidade, não se deve perguntar uma segunda vez.
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