Mais uma vez, a mão.
Se essa bendita mão não tiver nenhuma importância ao final de Happy Town, não vou ficar surpresa. Focam tanto nela que, honestamente, já imagino que não serve para nada. Dessa vez, além do falatório em torno das vítimas, ainda vimos, sei lá, um platelminto sair de dentro dela? Bizarrice e escrotidão chegando a novos níveis. Não faz sentido que a mão volte da análise do IML e um mix de peixe e minhoca saia de dentro dela, no meio do gelo.
Obviamente veremos alguma ligação com a prisão aquática do Mágico, de onde Rachel escapou, ou melhor, foi arrancada. No momento, temos algumas possibilidades e talvez a prefeita Haplin seja a mais óbvia. O policial que tenta drogar Georgia também está na lista, mas me parece ser apenas mais um maluco no meio da floresta.
Seja lá quem for o Mágico e seja lá qual for sua motivação, espero que faça valer a pena todos os meus minutos, que até agora, parecem uma completa perda de tempo. Continuo achando Happy Town sem graça e sem carisma e sou incapaz de comentar mais, porque não lembro os nomes dos personagens e não me importo o suficiente para procurar mais informações. É isso.
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