A impressionante mistura entre política e religião continua.
Uma das melhores coisas de Battlestar Galactica é que nunca existe apenas um foco a seguir. Depois da busca pela Terra e toda aquela fixação religiosa nas escrituras de Pythia, eis que o lado político toma conta, mostrando as consequências depois da decepção.
As pessoas na frota estão desanimadas, é lógico e quando os cylons estão tão integrados que parecem iguais, a revolta começa a surgir. Para variar, Gaeta se mostra bastante disposto em criar mais problemas e unido a Tom Zarek, promete dar muita dor de cabeça aos comandantes.
Se bem que, no momento, Adama e Roslin estão mais preocupados em curtir o pouco tempo que ainda têm juntos, embora ainda haja claras tentativas de impedir que essa insurgência se alastre.
No ramo da paternidade, muitas novidades. A primeira é que Tyrol nem é pai de Nicholas. Quero saber de onde aquele menino herdou as bochechas rosadas, porque Cally e Hot Dog não têm nada a ver com a criança.
Porém, a maior de todas as novidades está no bebê de Saul e Number Sex, o primeiro cylon gerado por um casal cylon. E a gente aqui achando que Hera era grandes coisas.