sexta-feira, 7 de maio de 2010

Happy Town 1x02: I Came to Haplin for the Waters

Fiquei dividida. Um impasse quase sem resolução, mas acabei decidindo compartilhar minhas impressões sobre o segundo episódio de Happy Town. Não sabia se valeria a pena escrever porque não acredito que a série vai muito longe.

Achei o Piloto interessante, com algum potencial, mesmo que fosse mais para a comédia do que para o suspense, o problema é que a continuação decepciona e sequer faz rir, exceto por um momento, que comentarei depois.

O enredo gira em torno do mistério de quem é O Mágico e porque as pessoas sumiram, mas por enquanto, isso não é interessante. O assassinato no lago congelado já foi resolvido. O gordinho da pizzaria resolveu dar uma de justiceiro e esqueceu de que usa uma água especial para fazer suas massas, assim, a farinha e os resíduos sobre o corpo da vítima o entregaram para o detetive Conroy que é o filho, não o pai.

O grande cliffhanger mostra uma mão decepada e um xerife louco, que continua chamando pela tal Chloe. Eis que a prefeita da cidade nomeia o filho do homem para ser o novo xerife e seu primeiro ato no cargo é esconder que o melhor amigo é o responsável pelo crime que abala a paz de Haplin.

O pior é ver Chloe roubando uma chave e fazendo uma cópia em metal em questão de segundos, apenas durante a troca de meias molhadas da dona da pensão. Mas nem McGyver faria tão rápido, até porque, ele abriria a porta com um clipe de papel ou uma barra de chocolates. O grande segredo do 3º andar são pássaros e uma martelo bizarro, guardado num baú.

Eis que, então surge a melhor cena e talvez a melhor interpretação de Happy Town. O Gavião protetor, que num golpe de gênio e digno de Chuck Norris, atravessa o vidro do carro de Chloe e a faz bater o carro numa árvore. Depois, ele voa para fora como se nada tivesse acontecido e lança um olhar de ira e maldade para a câmera, mostrando que quem manda em Haplin, é ele, e mais ninguém.
Comentários
4 Comentários

4 comentários:

Matheus Levi disse...

Quem escreve os roteiros dessa série deve estar sobre o efeito de drogas muito pesadas. Nada faz absolutamente qualquer sentido.

Mas a Chloe é fodona, fez uma chave IDÊNTICA e perfeita em minutos. Não bastava pegar a forma da chave, tinha que fazer e esperar esfriar. Até o avental ela colocou.

Andrew Maxwel disse...

Desisti...

Robson disse...

As bizarrices eu acho que foram propositais, porque nenhum roteristas (exeto os de Heroes e Flashforward) em sã consciencia escreveria essas cenas que vcs citaram da chave e do corvo.

Apesar disso, eu gostei bem mais desse segundo episódio. Eu achei que a série seria aquela coisa caricaturizada, cliche dos cliches de série de mistério, que iria ficar enrrolando agente eternamente até revelar as coisas, mas nem foi, já revelaram o assasino, o terceiro andar... Pelo menos a série tem isso de positivo.

Matheus Levi disse...

Quem escreve os roteiros dessa série deve estar sobre o efeito de drogas muito pesadas. Nada faz absolutamente qualquer sentido.

Mas a Chloe é fodona, fez uma chave IDÊNTICA e perfeita em minutos. Não bastava pegar a forma da chave, tinha que fazer e esperar esfriar. Até o avental ela colocou.