Shoshana.Shoshana.Shoshana.Soshana.Shoshana.Shoshana.Shoshana.Soshana. Eu poderia passar todas as linhas dessa review apenas escrevendo Shoshana.
Pois é. Shoshana apareceu minha gente! A nova personalidade de Tara é terapeuta, meio hippie e até interage com sua, digamos assim, unidade corpórea. Tara faz terapia consigo mesma e isso abre mais um leque interessante na série.
Com a aparição de Shoshana (não me canso de repetir), o que fica em xeque é a relação de Tara e Max, cada vez mais abalados e afastados por meia dúzia de personalidades. O mais incrível é que o próprio Max começa uma interessante terapia com Shoshana, no bom sentido da coisa, é claro.
Além disso, o passado de Tara começa a aparecer na forma de uma misteriosa mulher, chamada Mimi. Charmaine sequer se lembra dela, mas quando se está para casar com um e grávida de outro, fica difícil pensar em outra coisa.
A fixação de Kate na criadora da princesa Valhalla é bizarra, assim como o vídeo de youtube que consagra a personagem. Marshall, é gay, é bi e é incapaz de terminar com a amiga que sabe exatamente a opção sexual dele, mas insiste num romance. Nessas horas só resta uma solução. Juntar toda essa família disfuncional e mandar pra terapia em grupo, sob o comando da inigualável Shoshana. (Ok, sem mais Shoshanas por hoje).
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