Minha série do coração voltou! Estava morta de saudade de One Tree Hill e já contava os dias por esse retorno que teve de tudo um pouco, dando uma amostra do que veremos até o final da temporada. E podem esperar, porque vamos rir, chorar e acompanhar de perto a trama de Katie, a nova psicopata que acaba de chegar à cidade.
Já é tradição. One Tree Hill sempre aposta em comportamentos extremos e obsessões românticas. Tivemos o lendário psico Derek, a inesquecível nanny Carrie e agora ganhamos Katie, ainda sem apelido carinhoso, mas que deve causa impacto, assim como seus antecessores.
Sinceramente, essa é umas das coisas que mais me animam nessa reta final, já que não sou grande fã de personagens em depressão. Haley tem motivos, é claro, e mesmo eu não gostando da choradeira, reconheço que ela precisa de algo que movimento a trama familiar dos Scott. Fiquei com impressão de que ela mentiu sobre a gravidez, outra coisa que eu já estava esperando acontecer.
Mas, mudando de assunto e falando em coisa boa, adorei a sequência com Nathan e Jamie na farra, fazendo a barba, conversando, fantasiados de Kiss. Sensacional, mesmo. Deu leveza a um episódio dramático e fez a diversão do público.
No quesito casos amorosos, amantes e vídeo tape, tivemos Alex estrelando um pornô caseiro muito do chumbrega. De boa, se eu fosse o Julian deixava a fita vazar, não acredito que esse tipo de coisa afete muito a visibilidade de um filme, embora Alex fosse levar fama de piranha, mais uma vez. Aliás, era óbvio que o chantagista era o atorzinho metido a Christian Bale, piada muito bem encaixada por Julian, que precisa se cuidar para não levar um soco do Batman daqui para frente.
Nem preciso dizer que agradeço pelo fim do drama entre ele e Brooke, que faz pose de madura ao dar bronca em Bichtória, após flagrar a mãe e Alex de calças curtas, literalmente.
Tivemos ainda Skills, que na vida real saiu da cadeia e agora volta para atrapalhar Mouth e a professorinha. Isso, sem falar nas cenas super importantes de Chase, servindo cerveja e dizendo frases de efeito como “Dude, it sucks”.
Para completar, a inglesa nojenta e o cantor sujinho, que são o plot mais perdido da série. Eu não estou nem aí se vão deportá-la. Aliás, é um favor que me fazem. Podiam aproveitar e empacotar esses dois inexpressivos e mandá-los para a Inglaterra agora mesmo. Depois disso, tragam de volta Dan Scott, porque esse sim, faz toda a diferença.
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