Adorei esse episódio e todas as cenas de treinamento e jogo de Powderpuff das meninas. Julie, que está toda menina rebelde e até mata aulas com Tyra, acaba castigada pela própria mãe, que a obriga a participar dos treinos e dos jogos como compensação.
Para piorar a situação de Julie, Matt é um dos treinadores e ela acaba escolhida para o time dele. Em casa, a bronca por seu comportamento é igualmente dura, mas fica mais suave quando Taylor descobre que sua própria filha, a pessoa que mais detesta futebol na face da terra, está jogando como quarterback. A empolgação dele é tamanha, que faz questão de ensinar algumas jogadas que, como vemos depois, ajudam o time de Matt a vencer. Não fosse isso, eles teriam sido esmagados pelo time de Tim, que se revela um treinador muito dedicado. Landry como juíz estava absolutamente hilário, dando ordens e expulsando o empolgadíssimo Taylor de campo.
O clima pesa também para Lyla, que é atacada por Tyra em campo. Ali mesmo, Tyra a chama de mimada esnobe e avisa sobre o possível caso entre seus pais.
Outra coisa marcante, é a volta de Jason para a escola. O que deveria ser um passo frente em seu desenvolvimento, acaba em decepção e frustração. Além disso, depois de um jogo vitorioso, Mac McGill, um dos assistentes de Taylor, faz declarações estúpidas e preconceituosas à imprensa. Para falar a verdade, ele foi até induzido a isso, mas as consequências logo aparecem.
Começa uma verdadeira guerra racial na escola e na cidade e Smash, sempre alheio a tudo, acaba mais envolvido do que jamais imaginou, para imensa satisfação de Waverly, que quer o namorado pensando além dos jogos de futebol.