O primeiro jogo sem Jason Street é um fiasco. Matt se esforça e faz o que pode, mas a verdade é que a equipe está desunida, dispersa e muitos não tem o controle emocional necessário.
No meio dessa crise interna, o Treinador Taylor ainda tem de suportar todo mundo metendo o bedelho em seu trabalho. Fosse eu, no lugar dele, a palhaçada já teria acabado.
No hospital, Jason começa a enfrentar a realidade e até mesmo briga com Lyla e seu positivismo irritante. E todo esse conjunto de coisas começa a desenhar uma trama realmente interessante.
No caso de Matt, ele vai ter que se esforçar muito se quiser manter a vaga de quarterback principal, já que outro jogador acaba de entrar no time. Além disso, Smash precisa aprender a calar a boca e controlar o ego e Tim, tem de superar a ideia de que é culpado pelo acidente de Jason.
Tim, aliás, abandona um treino e faz cara de rebelde atormentado como ninguém. Bebe litros de cerveja e no ritmo que vai, me surpreende que consiga ser um atleta. Então, com a insistência de Lyla para que ele fosse visitar o melhor amigo, eu estava sentindo que alguma coisa ia acontecer entre eles. É clássico. O menino bom sofre acidente e a namorada fica com o amigo rebelde. E foi mais ou menos isso, porque esse lance só começou e ainda vai se definir. Se bem que o Jason teve sua parcela de culpa também. O que importa é que isso vai gerar confusão na série e é isso que a gente gosta de ver.
Já o treinador Taylor, irritado e no limite de sua santa paciência, leva todo mundo pra correr na chuva, no estilo bem militar linha dura, torturando os cadetes. Foi ótimo, em todos os sentidos e agora, duvido que a falta de união vá abalá-los tão cedo.