domingo, 29 de novembro de 2009

Glee 1x11: Hairography

Falta pouco para nos despedirmos de Glee e confesso, há uma coisa que desejo muito mais do que o retorno. Não aguento mais essa história do Finn achar que é pai do filho de uma mãe que ele nunca comeu. Desculpem o termo chulo, mas é isso aí. A lenga-lenga dessa revelação é algo que me tira do sério, especialmente ao ver as caras de mamão que Finn faz para Rachel. Feito meu mimimi da semana, vamos falar de 'Hairography'. Gostei do episódio, teve momentos bacanas, músicas legais e a volta de Sue Sylvester e seus planos malignos.
Foi uma imensa e inenarrável satisfação ver a primeira performance musical da Tina, que canta bem e não é exagerada. Gostei muito de ' True Colors', que encerrou o episódio muitíssimo bem. Porém, é impossível não notar que até mesmo Santana, uma das cheerios infiltradas e que, convenhamos, não serve pra nada em Glee, tem mais falas e roteiro do que Tina. Esse é um furo que, semana após semana, eu relato nessas reviews e que nunca tem solução. Na verdade é uma grande perda. Acredito que todos, e não apenas eu, gostariam de ver mais tramas para Tina, Artie, o outro asiático e demais integrantes-samanbaia do Glee Club. Mercedez meio que se impõem pelo vozerio, Kurt também tem seu espaço, mas o grande destaque fica entre Quinn, Finn e Rachel. Nessas horas, só mesmo Puck e sua canastrice para aliviar.
O foco da vez foram os adversários do New Directions na competição que está por vir. De um lado, o colégio correcional para meninas Jane Addams. Do outro, um coral de surdos. Will se preocupa tanto com as armações de Sue que se perde entre os competidores. Vendo as meninas de Jane Adams, Will se assusta e acha que a solução par o Glee é dar uma de Joelma e bater muito cabelo no palco. Por isso mesmo, a estratégia é apostar em black music e perucas, muitas perucas. Ficou estranhíssimo e os pobres surdos se assustaram. Para balancear, teve a emocionante apresentação de 'Imagine', que juntou a linguagem de sinais e o New Directions. Gostei muitíssimo desse mix entre eles, o que levou Will a mudar de planos de novo e cair como um tonto na arapuca de Sue. O que ela pretendia era mesmo pegar a set-list e entregar aos concorrentes, deixando os garotos do New Directions como ladrões de música durante a competição que se aproxima.
Tivemos ainda Quinn querendo ser uma esposa feliz ao lado de Puck. Ideia infeliz e patética, sem falar em imporvável. Ela doma os sobrinhos de Will e acredita que pode ser uma boa mãe. Mas sabendo que um pai é muito importante, resolve manter o acordo e entregar o bebê para Terry. Aliás, essa é outra trama de mentira que demorou para chegar ao fim.
Rachel sendo transformada em vadia pelo Kurt rendeu risadas. O que foi aquele cabelo de poodle by Olivia Newton John? Ridículo demais. Agora, a primeira versão dela, toda sensual, achei bem bonita e até pensei que Rachel, afinal, não era tão nariguda. Infelizmente, ela e Kurt precisam se conformar em ser apenas amigos de Finn, que embora confuso, não vai abandonar Quinn desse jeito. Pelo menos não até saber toda a verdade.
Músicas no episódio:

Song Name: Bootylicious
Original Performer: Destiny's Child
Performed on Glee by: Jane Addams Girls Choir

Song Name: Papa Don't Preach
Original Performer: Madonna
Performed on Glee by: Quinn & Puck

Song Name: Mashup: Crazy in Love/Hair
Original Performer: Beyonce/"Hair"
Performed on Glee by: New Directions

Song Name: Imagine
Original Performer: John Lennon
Performed on Glee by: Deaf Choir & New Directions

Song Name: True Colors
Original Performer: Cyndi Lauper
Performed on Glee by: Tina and New Directions

Song Name: Don't Make Me Over
Original Performer: Dionne Warwick
Performed on Glee by: Mercedes
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