Apertem os cintos. Dexter começa a decolar para seus dois episódios finais, que prometem ser de arrepiar. A 4ª temporada tem sido fantástica, tensa e emocionante na medida. A história de Trinity traz uma surpresa a cada minuto e dessa vez descobrimos que o ciclo não era bem como imaginávamos. Afinal de contas, não três, mas quatro mortes por vez. Dexter descobre isso ao seguir Arthur e vê-lo raptar um garoto de 10 anos. Um olhar para o padrão de Trinity e não fica difícil descobrir que o ciclo de mortes começa com o sacrifício de uma criança, que representa o Arthur inocente de tempos passados. Dexter inicia uma caçada alucinante. Quer impedir a todo o custo a morte da criança e Harry - o fantasminha camarada - deixa claro que esse é o ponto sensível de Dexter, por causa de todos os traumas sofridos na infância e que o tornaram quem é.
É uma verdadeira corrida contra o tempo e, como sempre, Dexter precisa conciliar todos os aspectos de sua vida para não deixar pistas. Não entendi muito bem o porquê de colocarem aquela briguinha boba do Cody com o colega de escola, para defender a honra de Dexter, mas espero que ainda tenha uma explicação.
Nessa tentativa de salvar o garoto, ele apela até para o filho de Arthur, faz uso dos recursos da polícia e chega até o abrigo anti-bombas para desvendar a pista final, em cima da hora. Dexter, que descobriu que em cada casa construída por Arthur existe um corpo de menino enterrado sob o concreto, salva Scott da morte certa. Arthur foge e agora, a caçada vai mudar e Dexter vai ser o perseguido. Pelo preview das cenas, será algo fenomenal.
Gostaria ainda de acrescentar que sim, eu estava certa sobre Christine ter atirado em Deb e eu sabia disso antes mesmo de Deb desconfiar. Adorei que descobriram o parentesco dela com Trinity, o que vai deixar tudo muito mais tenso. Christine foi presa e Quinn ficou com aquela cara de mamão macho, que foi incrível.
Para completar, Masuka está doido para contar o que viu no Thanksgiving e quando as peripécias de (Ir)Rita vierem à tona, ninguém sabe o que poderá acontecer.