O episódio começou tão focado no menino vesgo que eu não sei até agora o que a Kitty estava falando ao telefone. Começo a achar que Ashlee Simpson está dando aulas de 'interpretando com o olhar' para crianças. Eventualmente eu soube que era algo relacionado ao previsível câncer da personagem, que é clichê sim, mas no fim das contas eu caí feito um patinho no chororô da Nora, no final. Provavelmente foi por que eu odeio encenações de biópsias na medula. Aquilo me leva ao desespero extremo sempre que aparece em alguma cena de série médica. É uma apelação sem fim, mesmo. Como sempre, teve aquela enrolação pra contar pro marido que está doente. E a pobre da Nora, que já carrega os problemas da filharada no lombo, teve de enfrentar mais essa. Chegou uma hora que eu estava quase ligando pro Robert e falando da doença. Mas também, eu entendo a Kitty, que precisa contar essa bomba no meio de uam crise de imagem na campanha de Robert, que, depois de ficar ciente do que se passa, vira aquele marido que segura a mão enquanto sugam sua espinha pelo caninho, com a promessa de que o paraíso te espera num muffin de banana.
Kevin precisa encarar que é um workaholic da pesada e por isso mesmo, Scotty está relutando em ter um bebê via barriga de aluguel. Além do mais, ele joga sujo quando acha que a campanha de Robert está mesmo ameaçada e pode ter que encarar que o chefe e cunhado perdeu a confiança total que tinha nele.
Nora fica enlouquecida guardando o segredo de Kitty e briga até com Saul. Esse, vê Holly armar um ringue de luta livre na Ojai. De um lado, Ryan, do outro, Rebecca. A briga vai ser das boas e promete ser suja. Rebecca está só querendo se ocupar, já que Justin anda muito atarefado estudando. Já Ryan tem outras intenções e promete ser o próximo rebento de William a tentar falir a empresa da família.
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