O segundo episódio de Being Erica é tão bom quanto o primeiro. E já é impossível a gente não cair no clichê e dizer que é muito fácil se identificar com ela. Quem não ia querer um terapeuta que aparece do nada e te permite voltar para consertar as coisas do passado?
Eu queria e a Erica também, Por que agora ela vive procurando Tom. Tanto que até bate o carro quando acha que o viu na rua.
Ela continua na busca por um emprego e quendo leva seu currículo a uma editora de livros reenconta Antigone, colega de faculdade com quem costumava debater e que se deu melhor na vida por que escolheu entrar para uma sociedade secreta, os Literati.
Erica, também convidada, desistiu. Achou que o ataque às outras pessoas, requisito para se juntar ao clubinho, era um preço alto demais.
Sem outra alternativa de emprego, ela aceita o convite do tio, dono de uma importadora de vestidos de noiva. Claro que esse está longe de ser o dreamjob de Erica, mas dadas as circunstâncias, ela engole o orgulho e aceita.
Para completar o clima, Ethan, o melhor amigo dela dos tempos de faculdade, reaparece. Separado da mulher, Claire, uma riquinha metida a ativista social, ele vai ficar uns tempos com Erica, até se acertar.
Assim, no primeiro dia de emprego na White Dreams, Erica pensa que vai ao banheiro e se vê no consultório de Tom. Hora de voltar ao passado e entrar para os Literati. Erica consegue passar pelas provas iniciais, mas se vê vendendo a verdadeira história de Claire para se manter no clube.
Mas, quando ela percebe que está prestes a arriscar a amizade com Ethan, desiste da sociedade, pede desculpas e se junta a mais um protesto de Claire, arrasada depois da revelação.
No passado, Erica também pode ver Leo mais uma vez e fica emocionada.
De volta ao presente, ela vê que não mudou muita coisa, mas aprendeu tantas outras. Como por exemplo, confiar em seus isntintos iniciais, o que a faz largar o cargo na White Dreams e continuar procurando.
Ela até recebe uma chamada para entrevista num outra editora e enquanto ajuda Ethan a se estabelecer como seu vizinho, espera pelo grande dia.
Eu queria e a Erica também, Por que agora ela vive procurando Tom. Tanto que até bate o carro quando acha que o viu na rua.
Ela continua na busca por um emprego e quendo leva seu currículo a uma editora de livros reenconta Antigone, colega de faculdade com quem costumava debater e que se deu melhor na vida por que escolheu entrar para uma sociedade secreta, os Literati.
Erica, também convidada, desistiu. Achou que o ataque às outras pessoas, requisito para se juntar ao clubinho, era um preço alto demais.
Sem outra alternativa de emprego, ela aceita o convite do tio, dono de uma importadora de vestidos de noiva. Claro que esse está longe de ser o dreamjob de Erica, mas dadas as circunstâncias, ela engole o orgulho e aceita.
Para completar o clima, Ethan, o melhor amigo dela dos tempos de faculdade, reaparece. Separado da mulher, Claire, uma riquinha metida a ativista social, ele vai ficar uns tempos com Erica, até se acertar.
Assim, no primeiro dia de emprego na White Dreams, Erica pensa que vai ao banheiro e se vê no consultório de Tom. Hora de voltar ao passado e entrar para os Literati. Erica consegue passar pelas provas iniciais, mas se vê vendendo a verdadeira história de Claire para se manter no clube.
Mas, quando ela percebe que está prestes a arriscar a amizade com Ethan, desiste da sociedade, pede desculpas e se junta a mais um protesto de Claire, arrasada depois da revelação.
No passado, Erica também pode ver Leo mais uma vez e fica emocionada.
De volta ao presente, ela vê que não mudou muita coisa, mas aprendeu tantas outras. Como por exemplo, confiar em seus isntintos iniciais, o que a faz largar o cargo na White Dreams e continuar procurando.
Ela até recebe uma chamada para entrevista num outra editora e enquanto ajuda Ethan a se estabelecer como seu vizinho, espera pelo grande dia.
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