Semana muito intensa para os pacientes de Paul e com Walter não poderia ser diferente. Ele chega com a filha, Natalie, escoltado do hospital e , pela primeira vez, age gentilmente com o terapeuta.
Lógico que Paul sabe que por trás de tanta bajulação existe a intenção. Waletr está doido para sair do hospital, mas sem que Paul dê alta, ele ficará preso, fazendo encostos de panela e porta copos na terapia ocupacional e vendo as horas passarem em compasso lento.
Paul sabe também, que não pode liberar Walter, pois a qualquer momento ele pode surtar e tantar suicidio novamente. Pela primeira vez, ele admite que se sente culpado pelas mortes das crianças que ingeriram o leite em pó contaminado e pela primeira vez também, ele admite suas fragilidade e cai no choro, consolado por Paul.