É por isso que o Glyph Code da semana, diretamente ligado ao momento em que Olívia faz seu apelo para Peter, é tão importante. Sei que é piegas imaginar um desfecho em que tudo fique bem para todos, mas depois de ver esse episódio, até minhas ideias de que Peter ou Walter não sobreviveriam ficaram mais distantes. PLEAD, que significa pleitear, advogar vem para mostrar que Olivia foi, naquela cena final, a advogada da raça humana. A pessoa que, diante da dor pessoal e da perda soube colocar o bem maior como prioridade.
terça-feira, 11 de dezembro de 2012
Fringe 5x08: The Human Kind
É por isso que o Glyph Code da semana, diretamente ligado ao momento em que Olívia faz seu apelo para Peter, é tão importante. Sei que é piegas imaginar um desfecho em que tudo fique bem para todos, mas depois de ver esse episódio, até minhas ideias de que Peter ou Walter não sobreviveriam ficaram mais distantes. PLEAD, que significa pleitear, advogar vem para mostrar que Olivia foi, naquela cena final, a advogada da raça humana. A pessoa que, diante da dor pessoal e da perda soube colocar o bem maior como prioridade.
6 comentários:
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Confesso que fiquei um pouco decepcionada com esse eps. Quero que Peter e Olivia sejam felizes, mas esperava que ele ficasse mais tempo com o dispositivo na cabeça.
Uma coisa que lembrei nesse eps qdo Peter ficava tentando planejar os passos de Windmark foi de um eps da 3a temporada no lado B qdo um cara tinha essa capacidade de prever o que as pessoas iriam fazer e estava matando assim pessoas.
Fiquei até com vontade de rever esse eps, só pra saber se isso tem algo a ver com o como os observadores surgiram.
Só mais 5 eps. Tristeza que em breve não terá mais teorias para serem feitas. =( - terça-feira, 11 dezembro, 2012
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Gostei muito do episódio e da sua review, sempre nos lembrando dos detalhes importantes e levantando algumas questões que não havíamos percebido. Não sei se estou exagerando, mas a conversa dos dois ,naquela garoa, me fez recordar a cena final de "Blade Runner" ,envolvendo o caçador e o androide. Este filme discute, entre muitas coisas, o que nos torna humanos.
- terça-feira, 11 dezembro, 2012
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Gostei do ep pela carga emocional que ele apresentou, este epi foi "destinado" aos desabafos da Olívia....e foi td lindo de ser ver...
Quanto ao final, minha mente ainda é permeada pela "em todos os futuros possíveis você morre"...a meu ver a única forma de salvar a humanidade vai ser com a morte definitiva da Liv - na 1ª "morte" usaram a máquina pra rescrever tudo e aí fomos parar na season 4 (onde o Bell quase coloca seu plano em prática); na 2ª ela revive, e vamos parar em um mundo dominado por observers.... - terça-feira, 11 dezembro, 2012
- FringeTulip disse...
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Pois é, achei ter ouvido alguns "acordes" da trilha de Blade Ranner no início, quando Olivia estava no carro. Não tinha prestado atenção na cena final. Faz sentido... acho.
- terça-feira, 11 dezembro, 2012
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Também me recordei daquele episódio. Tudo era baseado em cálculos matemáticos, assim como a própria a Olívia disse nesse último epi que os observadores apenas eram melhores em matemática do que os humanos.
Talvez esse caso da 3° temporada tenha sido um vislumbre de como o reciocínio de um obervador funciona.
No mais, achei q veria Peter carequinha. =( E...alguém mais aí notou que os computadores DELL do laboratório do Walter ainda funcionam depois de 21 anos? - quarta-feira, 12 dezembro, 2012
- Anne Melo disse...
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Episódio de uma boa carga emocional e atuações que deram conta muito bem o recado obrigado! =D
Mas tbm achei que Peter ia ficar mais um epi com o tal dispositivo.
Nossa como eu concordo com você nesse ponto Camis!!! e assino em baixo cada virgula!
Não é a primeira vez que digo isso, provavelmente não é a última. Tenho a impressão de que o final será nesses moldes, o que cabe perfeitamente no caminho que Fringe vem trilhando, unindo ciência e drama familiar. Faço a defesa de que a junção das duas coisas é o diferencial, porque a parte de Sci-Fi se enriquece enormemente quando os personagens envolvidos têm importância para o telespectador. Se fosse apenas o ‘caso da semana’, mesmo que bem feito, não haveria fãs tão dedicados, isso é certo.
Sendo assim, foi muito bom vê-la novamente como a articuladora, mas não apenas isso. A personagem com maiores dificuldades em expressar sentimentos e de se entregar às emoções deu um show quando precisou abrir o coração. E não adianta reclamar porque aqui vale aquela definição que 95% dos fãs de ficção científica odeiam e abominam, mesmo que muitas obras do gênero se apoiem nisso, de uma forma ou de outra: Fringe é uma série sobre amor.
Que bom ter Olivia de volta!! Mas claro adorei e achei justo o destaque de Peter.
O ponto principal é Olivia voltando a ser a grande protagonista da série e sendo o centro de toda a ação. Até aqui, a temporada final foi muito focada em Peter e na incrível transformação de Joshua Jackson. Comentava-se, no entanto, que a boa e velha Olivia fazia falta. Não deixa de ser verdade, muito embora esse espaço para Peter fosse necessário e muito justo, já que desde o inicio, ele nunca alcançou o destaque e o potencial total do personagem. - sexta-feira, 14 dezembro, 2012