Quatorze. Foi esse o número de
dálmatas que eu consegui localizar nessa imagem que mostram nosso amado Dean
Pelton em sua melhor forma de Cruela Cruel. Não sei de onde vem tanta obsessão
pelos cachorros (será que é porque eles são PINTADOS OU PINTOSOS?), mas não
pude resistir em fugir do tema do episódio e fazer essa observação tão inútil.
O assunto da vez são os vampiros,
ou quase isso. Ficaram falando de Blade o tempo todo e mesmo com toda a
propaganda de Troy e Abed não consegui achar que os elogios ao filme eram
naturais. Vai ver é meu gosto pessoal falando mais alto, mas de qualquer forma,
dá para relacionar a dependência de Britta com o tal “homem do parquinho” a uma
espécie de vampirismo sentimental. Como se Blade fosse o sangue de que Britta
precisa para sobreviver.
A história toda até que foi
bacana, mas longe de ser uma das melhores de Community. A única coisa que eu
realmente gostaria de saber é o conteúdo da mensagem de Troy, que é
provavelmente uma declaração de amor, o que fez Britta fugir na mesma hora. Ao
mesmo tempo, dá a impressão de que os roteiristas vão investir nesse casalzinho
em algum momento, o que seria legal e estranho ao mesmo tempo, já que Britta e
Troy representam as duas fases da vida de Michael Jackson, como sabemos.
Adoro o modo como estão apelando
para a nudez de Jeff nos últimos episódios, apostando que um pouco de shirtless
(que não faz mal a ninguém) vá aumentar a audiência da série. Talvez fosse mais
eficaz fazer Jeff perder a noção da vergonha, assim como Blade, porque aí
teríamos cenas desnudas com maior frequência e área de abrangência.
Também seria bom para desencadear
algum tipo de atitude em Annie, que ultimamente lança muitos olhares de cão
abandonado para Jeff sem sucesso. Acho que no caso dele, a psicologia reversa
funcionaria. Jeff e Britta são parecidos nesse sentido e se Annie fingisse
arrumar novo interesse, a coisa estaria resolvida.
Como a amizade entre Troy e Abed
inspira muitas vidas, eis que Pierce foi atrás de um “melhor amigo”. Ele e
Chang, passeando como namorados no parque, não poderiam ser melhores, mas durou
pouco. Bastou que Pierce não mandasse mais em cada passo de Chang e o caldo
entornou, deixando órfão um lindo unicórnio azul.
Destaque total vai para Dean
Pelton, esse gênio que não sabe como fazer as coisas, mas que não desiste até
ouvir o primeiro não. Esse homem me mata de rir vestido de maquinista e com seu
pijaminha, tentando carregar Troy para o curso de técnicos em ar condicionado.
Mais uma vez, fica a pergunta: quais serão os planos malignos de Dean
Laybourne? Se for para dominar o mundo e instalar um ar condicionado central em
todo o planeta, ele tem o meu apoio.
P.S*Na contagem dos dálmatas, não
confundam os cães com as vaquinhas malhadas. ISSO É DE EXTREMA IMPORTÂNCIA para
o resultado final.
4 Comentários
