Knope 2012: Yes, We Can!
Nem preciso dizer que estou mais do que feliz por ter me rendido a Parks and Recreation, a comédia mais cretina da TV. Depois de ver um episódio como esse, fica muito mais difícil aceitar as porcarias lançadas nessa Fall Season. Pawnee (ainda triste com a morte de Li’l Sebastian) que se prepare, porque vem aí a candidata que vai mudar os impostos do Egito, num começo de temporada exemplar.
Estou apostando muito nessa história de Leslie ser candidata a vereadora (com assistente como Andy, a vitória é certa!). Já na Premiere isso rendeu bastante, com o simples fato de que ela precisou escolher entre o cargo e o namorado. A relação dela com Ben é uma fofura recheada de vergonha alheia, mas eu vibrei mesmo foi com o retiro espiritual de Leslie com Ron Swanson.
Esse homem é meu ídolo e nunca cansarei de repetir. Ele prefere perder um dedinho a preencher a papelada no hospital e é tão macabro que sua barba e bigode crescem metros em apenas três dias. Ron Swanson é homem de verdade e só foge em poucas ocasiões, como a aparição da lendária Tammy One. Primeira vez que a mulher dá as caras e já entendi porque Ron prefere correr para as colinas. O bom é que ela vai voltar e só Deus sabe que loucuras reservam para Ron nessa temporada.
Todos os personagens menores estavam muito bem integrados e cada um teve sua chance de aparecer, mesmo que em escala reduzida. O que impressiona em Parks é que não é preciso que eles tenham um plot especifico para serem absolutamente incríveis em cena. A simples presença deles, soltando piadinhas avulsas ou dando olhares para a câmera vale a coisa toda. É só reparar em Donna ou Jerry.
Gostei bastante da aparição de Tom, que continua trabalhando em seu próprio negócio o mesmo tanto que trabalhava no serviço público Parks também foi a segunda série dessa semana (além de Blue Mountain State) a fazer render o plot das fotos de pinto no celular. Acho que é alguma nova mania e não há como negar que Ann estava adorando recebê-las. Só faltou Jerry mandar a sua, mas há noticiais de que o “pacote” não caberia no espaço disponível, porque é realmente muito grande.