Marquem nos seus calendários o dia 7 de abril. É até lá que vamos ter que esperar para saber o que acontece em The Vampire Diaries.
Esse povo não aprende. As mentiras ou omissões que até agora dominaram a trama sempre estragam tudo, então, me digam, pra quê fazer de conta que vampiros não existem e lobisomens são coisas apenas da imaginação?
Todo o mimimi envolvendo JerEMO já deveria ser o suficiente, mas eis que Elena prefere manter Jenna no escuro, sem nenhuma justificativa boa o suficiente. Nesse meio tempo, até Larica se deu mal. A namorada ficou com raiva dele porque Elena é uma imbecil. Ainda bem que os roteiristas da série são espertinhos e em mais um episódio ao estilo de “onde tudo pode acontecer”, ganhamos um belo cliffhanger, com a aparição de Isobel, para acabar com esse festival de mentiras inúteis. O duro é esperar até abril por isso, porque a série está entrando em “spring break”.
Nem preciso dizer que foi tudo excelente. Do começo ao fim. Já iniciamos sem saber quem é Elena e quem é Vampiranha e aí veio o festival de acontecimentos. Meu favorito, porém, é a morte dos bruxos de Salém. Ninguém mais agüentava aqueles dois e é por isso que eu amo essa série. Só The Vampire Diaries tem essa habilidade de criar e destruir personagens de acordo com o gosto e aceitação do público e essa independência é arriscada. Ao menor deslize, eles podem eliminar alguém de quem gostamos e aí, vai ser um completo desastre. Até agora, porém, acertaram em tudo. Só achei a morte de Luka a coisa mais fácil do mundo. Pegou fogo por cinco segundo e pereceu. O pai dele foi mais legal. Deu até gosto ver Stefan quebrando aquele pescoço e Vampiranha pisando triunfante no corpo bruxo morto recém conquistado. Também resolvemos aquele absurdo de roubarem os poderes da Menina Bruxa da Boca Torta, que ficará ainda mais torta de tanto beijar JerEMO. Ou seja, só alegria.
O que me deixou embasbacada foi ver a reação de Matt à revelação de que Vampiroline é uma vampira. Eu achava que seria impossível me impressionar com qualquer coisa depois de ver Candice Accola cantar e arrasar, com direito até a alguma ação por parte do entediante Matt.
Mas eis que o moço tinha que estragar tudo. Não adianta nem dar a desculpa de que ele é loiro ou coisa assim. Fato é que Matt se mostrou a criatura mais inteligente de todos os tempos. Pensou vampira, pensou Vicky, pensou que Caroline é a única vampira do mundo e fez aquele imenso mimimi. É de doer. O cara começa a agir feito louco e não escuta, não raciocina. Depois dessa, quero que Tyler, o menino lobo, volte e pegue a Vampiroline para ele. Cansei do Matt e queria que ele tivesse morrido de jugular rasgada.
Outra coisa boa foi a interação entre Damon e Vampiranha. Que dupla! Já sabemos que ela, mais uma vez, escolheu Stefan para salvar e que John está unido à Isobel para separar Elena dos irmãos Salvatore. Será que papai e mamãe vão conseguir? Acho difícil. A única pessoa que tem força de vontade em Mystic Falls é Damon. Só mesmo ele para conseguir dizer não à Vampiranha, toda oferecida na camisola de seda preta.
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