Por algum motivo que não sei explicar, continuo rindo de Mad Love.
Comecei a assistir Mad Love sem grandes pretensões. Comédia clichê, nenhuma novidade, muito parecida com How I Met Your Mother. Não me parecia promissor. Quero dizer, achei que a série tinha potencial, de verdade, mas não exatamente direcionado a mim. Na maioria das vezes eu analiso as comédias mais pelo gosto que eu sei que as outras pessoas têm do que pelo meu próprio.
Misteriosamente, eu gosto de Mad Love. Sei que estamos apenas no segundo episódio, mas a julgar pelo quociente de felicidade ao fim dos 20 minutos, posso dizer desde já que a série me pegou. Gostei do elenco – o que já é um bom começo- e eles encontraram afinação rapidamente.
Diferente da semana passada, dessa vez eu também achei graça em Ben e Kate, que tiveram um dos primeiros encontros mais desastrados de todos os tempos. Ri até dos momentos de pastelão, com vinho voando e comida queimada. Acho que sou patética.
O destaque maior, porém, continua com Larry e Connie. Os dois levam a comédia para outro nível e são tão bons que puxam os demais. É quase como assistir uma briga de crianças. Os dois são tão infantis, bobos e teimosos na medida certa que toda situação se torna engraçada, especialmente, quando colocam uma iguana no meio.
Até agora, Mad Love foi uma grata surpresa e continuarei esperando ansiosamente pelo clichê que me fará sorrir mais uma vez na próxima semana.
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