Sei lá, hein.
Acho que não gostei desse episódio, mas não tenho certeza. Na verdade, eu tenho, mas fico evitando a realidade para não parecer que perdi 40 minutos de vida.
Não. O romance de House e Cuddy não me incomoda e até acho interessante. O lance dos massagistas e a incrível habilidade de House em lidar com crianças trazem um tom de humor para a série, mas tudo mais é medíocre, mais do mesmo.
Cansei da fórmula. E para que eu não reclame dele é preciso um caso muito, mas muito interessante mesmo. Infelizmente, não dá para apostar nisso sempre e a essa altura do campeonato, acho que seria mais digno começar a pensar num fechamento para a série, antes que a situação piore.
O importante mesmo foi essa parte pessoal e mais a contratação da nova médica, que era bem abaixo do nível dos demais (até do Taub, pasmem). Para resumir, acho que House vai ganhar uma filha e Chase fica com mais uma transa. Nada além. Ah, e teve a crise de poder do Foreman, mas isso já é rotina e nem sei se vale mencionar.
Eu poderia passar três parágrafos descrevendo o casinho da semana aqui, mas qual seria o propósito? Até o momento, House não merece mais do que eu já fiz até agora.
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