E não é que dessa vez eu não morri de tédio com Brothers and Sisters? Fiquei surpresa ao ver, no final do episódio, que tinha gostado do conjunto da obra e tudo isso, sem apelação. Não precisou de dramas em excesso nem mais doenças, apenas a boa e velha vidinha dos Walker e mais um jantar-barraco tradicional.
A começar por Sarah e Roy. Tudo bem que não curti essa cara de ‘mau-hálito’ que ele tem e acho que ela merecia um bofezinho melhor. Mas, verdade seja dita, mesmo depois da discussão na reunião de pais e de enfrentar um turbulento jantar em família ele ainda resiste e quer mais. Melhor Sarah aproveitar essa oferta por tempo limitado.
Kevin está realmente se tornando um psicopata. E com razão.Patrulha a mãe de aluguel, que é a pior das piores escolhas já feita por ele e Scotty. Jamais eu chamaria uma irresponsável e porra louca daquelas para uma função que exige um comprometimento desses. O namoradinho dela, de 19 anos era só mais um detalhe que faria com eu ficasse bem mais paranóica do que Kevin. Quero ainda mencionar que Scotty merece um Emmy por sua interpretação da coruja gay, que foi o momento mais artístico de todo o episódio, quiçá, da série toda.
O mau humor do Saul foi uma coisa meio descabida. Esse lance de “estou velho demais para meus sonhos” é a coisa mais cafona que já ouvi e o discurso “ let’s go” da Kitty me deu náuseas.
Se ela já capricha assim no discurso para o tio, imagino o que não vai fazer na política. Pois é. Agora que Robert desistiu de concorrer é ela quem vai pras cabeças e o casal já sonha em conseguir logo uma carreira no senado.
Com tudo isso, fiquei com a impressão de que Nora deve voltar a trabalhar na Ojai, lado a lado com Holly, sua melhor amiga forever. E isso não deve demorar. Pelo visto, Saul já arrumou um bofe na Internet e quem sabe, vai sair por aí, fazendo loucuras.
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