Tudo bem que resolveram juntar Lee e Dualla, mas matar o Billy era desnecessário. O coitado é humilhado, rejeitado e ainda precisa presenciar o chifre. Já não era suficiente? Ao que tudo indica, não. Mas, Billy não morre sem razão. Durante um atentado terrorista no bar da Cloud 9 todos viram alvo.
Lee e Dualla, tendo seu primeiro encontro, não esperavam que ia voar bala para todo o lado e muito menos que iam encontrar o pobre Billy ali. Ellen Tigh, que é do tipo que vai em bar pra catar macho, é outra que não escapa de virar refém e, como sempre, usa a cartada do marido XO para complicar mais a situação.
Lee até consegue armar um plano. Usa o gelo seco do drink de Ellen para que os sensores de CO2 mostrassem que todos iriam sufocar. Almirante Adama entende a dica e Starbuck entra em ação, fingindo ser uma técnica que irá consertar o problema.
Só que, como sempre, tudo dá errado. Lee acaba baleado no peito por Starbuck e os terroristas exigem a entrega de Sharon. Adama e Roslin decidem não fazer o jogo do inimigo e o Almirante usa a jogada que eu pensei antes de ele entrar em ação: entregar o corpo da Sharon morta, que jaz no necrotério da Galactica. Como o tempo é curto e Lee pode morrer, tudo acontece rápido e é nessa hora que Billy resolve proteger Dualla e acaba morto. Lee, como não poderia deixar de ser, se recupera e deve assumir esse namoro bizarro com a oficial.
Starbuck se sente culpada por ter atingido Lee e a presidente Roslin condena a ação de Adama, o que me pareceu estranho, já que ela apoiou tudo desde o princípio. Talvez a dor de perder Billy, praticamente sua única família, a tenha deixado confusa.
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