Olha só que desbunde! Um episódio todinho em compania de ninguém menos que Lee (paunocu) Adama. Estranhíssimo e com instintos suicidas, suas quase mortes nos trazem esperança. Será que Lee vai deixar de ser tão chatinho, certinho e tudo inho? Um dia talvez, mas não por agora.
Ainda não entendi qual a graça de fazer um casal entre ele e Dualla. Já disse aqui que ela só combina com o Billy, que é tão sem graça quanto ela. Mas Dualla parece preferir o capitão bombado e Billy nem sente a chifrada crescer.Mal sabe ele o quão próximo está disso.
Mas, enquanto esse romance épico não engata pra valer, temos a grata surpresa de ver que a Battlestar Pegasus está incluída no revolucionário sistema de PayPal e Make a Donation. Não esperava vê-lo no espaço, mas acontece que isso, literalmente dá em todo lugar. Não é que Lee estava trocando seus vinténs por serviços sexuais? A moça, porém, era do tipo que primeiro Pal e depois Pay, coisa que nem sempre funciona. Ela tinha até um cafetão e Lee, apegado a um passado até então desconhecido por todos nós, se envolve com quem não deve.
Depois da morte do Coronel Fisk, as investigações sobre o mercado negro na frota precisam ser mais punitivas. A nova lei de comércio de Roslin não agrada a ninguém e Gaius está cada vez mais contra ela.
No meio de suas investigações, Lee se depara com o mentiroso e cínico Tom Zarek, que prepara o terreno para alguma coisa que ainda não sei bem o que é. Além disso, ele enfrenta o ‘poderoso chefão’ local e confirma seu posto de estandarte da democracia e do direito de escolha.
Com o mercado mantido, Roslin não fica nada contente e Adama finalmente questiona a estranheza nas atitudes do filho. Também, pudera. Ao que tudo indica, Lee perdeu a chance de casar e ter filhos em Caprica e agora, se arrepende. O pior é que ele é tão chato que a PayPal espacial quer distância dele. Sinal de que, tem coisas, que nem Mastercard faz por você.
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