Num excelente episódio sobre esperança e superação, vemos surgir uma nova nave de combate, construída pelas mãos e idealismo de Tyrol e com a ajuda de toda a tripulação. Sem saber em que mais acreditar, o projeto serve para reunir a equipe da Battlestar Galactica e motivar as pessoas. O resultado é a Blackbird, uma nave super veloz, feita de pedaços de outras naves e sucata.
O momento para isso, inclusive, é propício, já que Cylons planejam um ataque e o vírus já corrói os computadores e o sistema da nave, colocando todas as funções contra a própria frota. Lee, Kara e Hot Dog quase morrem sem oxigênio numa dessas e, quando não há mais o que fazer, é hora de entregar a vida de todos nas mãos de Sharon.
É ela quem consegue reverter o efeito do vírus e colocá-lo contra sua própria espécie. O resultado são centenas de naves Cylons entrando em colapso e sendo destruídas com toda a satisfação do mundo.
No meio disso tudo, surge um novo casal, formado por Dualla e Lee (paunocu). Sinceramente, não podia ser pior. Dualla é sem graça e só combina com Billy, que é tão sem sal quanto ela.
Além disso, Laura Roslin está com os dias contados, mas não acredito muito que ela chegue a morrer.Provavelmente algo miraculoso vá acontecer e mantê-la viva até o fim da série.
Par completar Tyrol está no meio de uma crise existencial, tudo por causa da confusão gerada pela Sharon morta e a Sharon viva. Helo, que continua envolvido com ela é outro que sofre a pressão e má vontade dos companheiros de nave.
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