quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Switched at Birth 1x25: The Shock Of Being Seen


Onde se ganha o pão...


... Não se come a carne. O ditado é antigo e Daphne, como boa vegetariana (que come peixe e derivados animais, quem entende?) deveria saber disso. Mas é claro que qualquer funcionária de uma cozinha que tem Chef Jeff esqueceria dessa pequena regrinha e passaria pelo processo de “slutização” em nome de uns minutinhos com ele na despensa. Esse episódio é assim, cheio de safadeza, para mostrar que Daphne é mais do que uma menininha de cardigã e também pode usar as roupas de vadia de Bay.
Honestamente, gostei bastante desse foco amoroso de Daphne. Está na hora dela imitar a moça das entregas e alimentar homens com morangos, de forma sensual. Como o Chef Jeff acaba de se transformar no novo papai de Emmett, porém, acho que vai sobrar apenas Scuba como prêmio de consolação.
É preciso dizer que a sequência no restaurante foi pura malemolência. Chef Jeff todo insinuante para Melody, que ficava sinalizando pensamentos eróticos para Regina e Kathryn. Confesso que ri quando notei que Melody não estava no carro, mesmo com Regina prometendo levá-la para casa. Essa mulher deve ter ficado escondida no meio das prateleiras caídas, esperando para levar o Chef para casa e fazer o banquete. Eu disse banquete.
Outra pérola do episódio foi a insinuação de que Regina e Kathryn são um casal, mas do jeito que Daphne as apresenta não havia outra conclusão. Se você diz que tem duas mães as pessoas vão achar que elas são lésbicas e não que houve troca de bebês na maternidade.
Enquanto Toby fica condenado a tocar apenas três notas musicais em seu violão, sentado no mesmo cantinho o episódio inteirinho, muita ação acontece.  Kathryn reencontra o advogado com quem quase se agarrou, Angelão começa seu plano de consumar o casamento com Regina ofertando muffins e Bay encontra um novo amor. Pois é.
Sei que já tem gente shippando Baydusa loucamente por aí, não neguem. O bacana é que Bay agora vai fazer parte de uma gang de pichadores e para parecer incluída ela nem revela o sobrenome real e se apresenta com Vasquez. Tudo em nome da malandragem. Lógico que a arte de rua vai acabar levando todos eles para a delegacia, mais cedo ou mais tarde, mas aí, quem sabe, John comece a entender um pouco mais sobre a filha e o que ela realmente gosta de fazer.
Nem dá para dizer que ele não é um bom pai. O que ele fez no caso com Angelo sendo usado por Bay como álibi foi exemplar. Ela foi muito abusada de soltar algo como “meus pais não são tão legais quanto você”. Mas também, Angelo devia sentir de longe o cheiro de manipulação adolescente. Nada que ele não vá aprender com o tempo.
P.S*Cenas de malhação deveriam ser sempre sem camisa. Obrigatoriamente.
P.S* Daphne não vai ter salário no fim do mês. Surda ou não, ela é um desastre ambulante e só dá prejuízos.

P.S* Angelão, o terror das enfermeiras. Boa sacada trazerem a moça da foto para ajudar (ou não) no processo contra o hospital.
Comentários
3 Comentários

3 comentários:

Amandices disse...

Menina acho que nunca pensei que poderia gostar tanto de uma série sobre troca de bebês e surdas taradas!! rs

Danielle Cristóvão disse...

ri muito com essa review! 

realmente, não tem um episódio em que daphne não quebre, derrube ou destrua alguma coisa! Um dia desses tiram toby da série. Não está fazendo diferença nenhuma mesmo...

Lucas Melo disse...

Muito bom o episódio, kk! Esta série só surpreende, que isto!