segunda-feira, 28 de maio de 2012

Rookie Blue 3x01: The First Day of the Rest of Your Life



O primeiro episódio do resto da temporada.

Se já tem Rookie Blue significa que a Summer Season está começando e essa Premiere, particularmente, festeja bem a chegada do verão. Episódio ótimo, com um caso muito interessante, participação mais do que especial de William Shatner e claro, rookie novinho em folha chegando na área.
No começo fiquei sem entender porque diabo Andy estaria se jogando de um avião e mais: porque ela levaria um celular no bolso numa situação dessas. Mas no fim, acho que é absolutamente normal ficar de olho nas ligações quando se está suspensa do trabalho e à espera de uma avaliação que pode te tirar da polícia de uma vez por todas.
O que gostei bastante nisso foi o fator consequência. Nada indicava, no fim da temporada anterior, que a história do disfarce estragado pela pegação amor de Andy e Sam fosse ter continuidade. Fico feliz em ver que nada ficou esquecido, porque convenhamos, era necessário mesmo tocar no assunto novamente.
O que quase chegou a me irritar foi o lance de Sam ficar bravo com o sumiço de Andy durante os três meses de suspensão, a ponto de tentar destruir de novo o que eles nunca conseguem começar. Por sorte era só um pouco de manha e mimimi, porque Sam só queria ser valorizado e ficou mal humorado de saudade. Como eu gosto bastante desse casal, quero ver um pouco de “normalidade” para eles.
Lógico que esse negócio de ser normal não é bem o estilo dos dois. Logo em seu retorno McNally se mete no acidente e vira a única testemunha de que sim, havia uma adolescente na parte de trás de um furgão. Coisa muito suspeita, aliás, e que acabou se transformando num caso de criança desaparecida. É aí que entra Shatner, como o avô bêbado que perdeu a neta numa feira. Até achei que ele fosse despontar como sequestrador ou atirar em todo mundo no 15º distrito, mas a coisa foi bem mais tranquila nesse sentido.
Com a entrada de Nick Collins, o ex-noivo de Gail, o cenário romântico promete outra reviravolta. Gail está cheia de pretendentes, se contarmos aí que Dov e Chris também estavam na disputa no ano passado. Inclusive, quero saber no que isso deu ou no que vai dar, porque parece que a entrada de Nick é justamente para evitar o fim da amizade entre o trio, que chegou a dividir altas confusões no mesmo apartamento.
Como Rookie Blue gosta de focar em poucos personagens por vez, ainda não dá para saber muito bem o que pretendem fazer com todo mundo, embora já possamos comemorar (oi?) a gravidez de Noelle. Se essa mulher não estivesse grávida agora, seria motivo de um grande surto. Quanto à Traci, só dá para entender que ela pretende perseguir a carreira de detetive. Enquanto Luke não aparece para dar aquela enfeitada na nossa telinha, tudo bem. Traci pode brincar de ser detetive.
P.S* Entra ano, sai ano, Oliver continua tendo “a conversa” com muita limonada.
P.S* Será que dá para mandarem aquele pôster em tamanho natural do Chris aqui para casa. Também aceito na versão Luke ou até na versão rookie Nick!
Comentários
2 Comentários

2 comentários:

Pati Melo disse...

Muita Saudade dessa série!!!!!!!!!! Sam fazendo draminha foi realmente irritante, mas tudo se releva depois de todo esse tempo sem Rookie. 
ÓTima review!!!! :D

Camila Oliveira disse...

Essa volta de Rookie Blue foi um cu para mim. Sem Luke e com overdose de Sam. Dei uma estrelinha no Orangotag para fazer caridade.

Falando sério agora, eu não gostei muito do caso. Achei morno, simplesmente. Não me empolgou nem um pouco e me irrita como a McNally está sempre no lugar certo, na hora certa e salva o dia em cada oportunidade. Ok, ela é a protagonista, mas podiam pegar mais leve nessas situações e dividir os atos de heroísmo com os outros rookies, que nem rookies são mais.

Como pontos positivos eu cito o corte de cabelo do novato - que não me dei ao trabalho de decorar o nome e estou com preguiça de olhar na review - que era 'ingoalzinho' o do agente Alt Lincoln de Fringe. Gostei um pouco dele só por causa disso. Também achei de muito bom tom terem finalmente virado o disco da Traci, que pela primeira vez em três temporadas conseguiu passar os 40 minutos do episódio sem citar o nome do menino Leo. Minha aposta é que agora ela vai enfatizar a exaustão o quanto quer ser detetive.