quinta-feira, 3 de maio de 2012

Hawaii Five-0 2x21: Pa Make Loa


Hawaii e Los Angeles se encontram.


A notícia do crossover entre Hawaii Five-0 e NCIS: LA há algumas semanas, animou os fãs de ambas as séries e a expectativa valeu a pena. A primeira parte do encontro, que aconteceu no episódio dessa semana de Hawaii Five-0 foi excelente. O roteiro, além de trazer um caso bem legal, conseguiu realmente fundir o estilo e a mitologia das duas produções, fazendo desse encontro um dos pontos altos da temporada de H5-0. Para saber como a história termina, porém, todos vão ter de assistir ao episódio de NCIS: LA, o que parece que vai valer a pena e já está nos meus planos.
Infelizmente essa foi mais uma semana sem a presença de Steve McGarret, que fez a maior falta nos momentos de zoação pura e simples com Danno. Como Sam Hanna (LL Cool J) também é Navy Seal, sobrou para ele a função de implicar com as camisas de Danno, com seu modo de dirigir e tudo o mais, trazendo de volta os lendários minutos de discussão de relação ao volante.
Lógico que eu ainda prefiro ver Steve e Danno fazendo isso, mas não dá para negar que as cenas foram absolutamente hilárias. No fim, o carro de Danno ganhou até nome: Winnifred. O diminutivo Winny caiu bem, mas Danno queria mesmo que o nome Misty (que parece mesmo de stripper) pegasse. A aparição de Kamekona e os comentários sobre no “amor” de Danno pelo Hawaii também foram ótimos.
Melhor do que isso foi a parte da ação. Você não imagina que uma série policial vai surgir com ameaças reais de arma-biológica e gente purulenta por causa de varíola. Além de nojento foi diferente, até porque o responsável por tudo era justamente um dos principais criminosos de NCIS, Dracul Comescu, que tem uma história muito pessoal com G. Callen (Chris O’Donnell).
Essa aura de vingança e de desafio tomou conta do episódio, que foi muito bem balanceado nas cenas de ação. Sam e Callen participaram de tudo ativamente, mas Danno, Chin e Kono foram ótimos durante todo o processo. No fim, Comescu foi morto por Callen, mas isso não significou o fim da coisa toda.
O vírus modificado da varíola, com incubação muito mais veloz, continua à solta por aí e acaba de chegar a Los Angeles, pelas mãos do verdadeiro criador dessa versão megaevil da doença, mas para saber se a visita do pessoal da Five-0 será tão boa quanto a de Sam e Callen, só assistindo a NCIS.
O mais importante é que, tão perto do fim, estamos quase a ponto de descobrir o real significado de Shelburne. Os comentários no começo do episódio foram muito poucos, mas estou realmente intrigada, porque ouvimos esse nome desde o começo e ainda não sabemos se é uma pessoa, um lugar, uma arma... Que Steve Mc Garret volte logo para revelar essa história e fechar mais uma boa temporada de Hawaii Five-0.
P.S*Participações de Max Bergman cada vez melhores. “Eu deveria estar usando uma máscara”? “Tecnicamente, sim”!
P.S* Confesso que achei o pessoal meio descuidado com esse lance da varíola. Sei que o contágio é por contato direto, mas sei lá. Ninguém realmente sabia como funcionava essa mutação.
Comentários
4 Comentários

4 comentários:

Carol disse...

Foi um episódio excelente!!! Amei NCIS em Hawaii

Klinger disse...

Camis, tu viste depois NCIS LA a continuação, tanto hawaii como NCIS LA foram mto bom os episódios...excelente idéia essa crossover...muito boa mesmo...

Amanda! disse...

qual é o capítulo de NCIS que tem a continuaçãaao?

P Escatolin disse...

Camis, por acaso vc pretende fazer a review da continuação do NCIS:LA?