segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012
Fringe 4x11: Making Angels
9 comentários:
- Ewerton Wandalen disse...
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Concordo com você Camis, sou todo amor pela Astro, adoro ela, ela é realmente o pé-no-chão, a babá de Walter, e além do mais, adoro os diferentes nomes que o Walter dá a ela!
- segunda-feira, 06 fevereiro, 2012
- Douglas Tomaro disse...
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Universos C e D não existem mesmo. O que a gente tá vendo são os mesmo universos A e B, só que em timelines diferentes. Acho que isso tá bem claro.
(Pra quem ainda não entendeu, assita o último episódio de Greys Anatomy) - segunda-feira, 06 fevereiro, 2012
- Michael Oliveira disse...
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tô contigo e não abro.
Achei esse episódio fascinante.
A interação das duas foi ótimo e até a mitologia (que não me agrada muito na maioria das vezes) me deixou intrigado. - segunda-feira, 06 fevereiro, 2012
- Jamille Ramos disse...
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Eu concordo com vc Camis, amei esse episódio, fiquei muito emocionada!
- segunda-feira, 06 fevereiro, 2012
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eu adorei o episodio, principalmente por termos um desenvolvimento da CAspirin e DAspirin, tenho q confessar a DAspirin é muito fofa com seu jeito meio autista....
- segunda-feira, 06 fevereiro, 2012
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Não sei se é viagem minha, mas achei que além de lindo(chorei com a Astrid do lado D qdo entendi que o pai dela tinha morrido), esse episódio tb foi focado no FUTURO como o anterior da menina que desenhava como as pessoas morriam, já que Neil Chung via o futuro das pessoas e sofrimento e decidia acabar com isso.
Fiquei encucada com isso pq o observador dizia que em todos os FUTUROS possíveis a Olivia tinha q morrer(epi. 4x08).
E o mais interessante é que todas as pessoas que viram o futuro até então (o observador, a menina e neil), morreram. - segunda-feira, 06 fevereiro, 2012
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Fim da linha pra mim. Só volto a ver quando terminar essa temporada.
Em relação ao episódio, infinitamente superior ao entediante da semana passada, mas ainda assim ficou devendo pra mim. Ficou devendo a história que se deram ao luxo de pausar num momento onde o ritmo estava ótimo.
Sempre gostei da Astrid mas era realmente necessário desvendar a personagem? Certas coisas são mais interessantes quando ficam a cargo da nossa imaginação. Fringe é uma série que apóia muito na imaginação de quem assiste, basta verificar que as teorias criadas são mais interessantes que aquilo que de fato é. - terça-feira, 07 fevereiro, 2012
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Gostei muito do episódio, me emocionei, ri...e queimei alguns neurônios com o " esta de volta"...como assim?? não eram universo c e d...não entendo de física quântica, mas a meu ver estar em uma timiline diferente é o mesmo que estar em outro universo - uma realidade alternativa já é outro universo...e essa certeza me fez ter a impressão que "não estou entendendo Fringe"...e acho que essa é a sensação que muitos estão tendo e por isto estão desapontados com o andar da série, mas Fringe tem destas coisas : dar sentindo ao caos....nos fazer aceitar o inexplicável...(observadores, ninguém sabe que diabos eles são, de onde vieram, pra onde vão e pra que servem, mas mesmo assim é tão crível e mesmo sem fazer sentido, faz sentido (???))
Acho que quem tá reclamando destes eps são os traumatizados de lost...pq Fringe tá morna, tá...temos a impressão que nada do que vemos faz parte de algo maior e que são episódios sem grandes coisas pra apresentar, sim, mas os 10 primeiros eram assim também (pra mim ao menos).... - terça-feira, 07 fevereiro, 2012
- Renata Jeronimo de Moraes disse...
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Pra mim também parece que não estamos lidando com os universos C e D... oque me deu essa ideia foi justamente aquele aparelho azul perdido do September...ou só eu fiquei com a impressão de que ele o perdeu quando foi salvar o Peter do afogamento na linha temporal que nós já conhecemos?!
- terça-feira, 07 fevereiro, 2012