Desde que Cougar Town começou, Bobby dá mostras de que por trás dessa cara de bobo existe alguém tão inteligente que nós, meros mortais, somos incapazes de compreender. Só isso explica mais uma sacada de mestre, como essa da “tirolesa do amor”, afinal, só Bobby pensaria num presente de noivado tão significativo e ao mesmo tempo tão útil. Por coisas assim é que é impossível parar de ver Cougar Town e suas cretinices.
Além do maravilhoso presente de Bobby e das diversas cenas hilárias de pegação dele com Andy (sempre dou risada disso!), também acompanhamos a saga de Grayson, que precisará ser o noivo/marido mais paciente do mundo. O bom é que ele finge não aceitar a situação, mas não tem escolha. Jules é quem manda no pedaço e não tem cavalo doente que vá mudar o esquema.
Muito legais os momentos dele com Travis, especialmente andando à cavalo, bem agarradinhos. Cenas desse tipo já são a grande especialidade da série. Mais estranheza ainda só os abraços de Ellie, a melhor amiga mais ciumenta do mundo, tentando sempre tirar Laurie das jogadas, sem conseguir.
Se Jules não fosse do tipo que gosta de agradar a todos, a Gang já teria acabado faz tempo, mas como ela está a fim de fazer concessões no casamento (menos em nome de Grayson), podemos esperar uma cerimônia na primavera, em plena terça-feira, com Laurie carregando Jules como se ela fosse um bebê, dentro de uma piscina. Quero muito que façam essa cena, porque é tão sem sentido na teoria, que deve funcionar ainda menos na prática.
Minha parte favorita, no entanto, foram as representações de assassinato. Uma ideia maravilhosa para curtir com os amigos e a família, sempre contribuindo, de modo muito pessoal, para a decoração dos ambientes do lar. Nada como um pôster de uma morte falsa para fazer fluir o Feng Shui.
P.S* Príncipe Charles. Use sempre que quiser vomitar!
P.S* Se falar de Jules, cuidado. Ela é uma ninja.
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