Pois é Steve. Eu também não tinha notado essa da Kono.
Vocês tinham razão! Não é que Kono estava mesmo trabalhando disfarçada para o maluco da corregedoria? Fiquei bastante feliz com essa resolução porque, sendo bem sincera, não agüentava mais aquele clima de desgraça e depressão da personagem. Acho que aquilo me aborreceu tanto que sequer notei a malícia dos roteiristas, mas tudo bem. É bom ter uma surpresinha dessas de vez em quando.
Aliás, mais um bom episódio, em todos os sentidos. Tivemos a volta de um clássico para animar, com Steve e Danno discutindo a relação no meio do trânsito e por aí eu já fiquei animada. Na verdade, bastou Kamekona paquerar a namoradinha do Chin, piscando seus olhinhos sedutores que já dava para saber que vinha coisa boa em seguida. E veio mesmo.
O principal mérito desse episódio foi fechar esse arco de Kono e trazê-la de volta para a Five-0. Envolveram-nos no que era um casinho da semana banal, à primeira vista, até que, lá pela metade, revelaram toda a trama dos policiais corruptos e da lavagem de dinheiro, indo direto ao ponto e matando o Evil Baldwin.
A partir daqui a série meio que volta ao padrão que já conhecíamos antes, ou quase isso. Agora são cinco na divisão e acredito que as relações entre os personagens deve ser mais valorizada. Pelo menos, é o que Lori gostaria que acontecesse.
Fico um pouco incomodada com ela tentando se colocar entre Steve e Danno, porque isso atrapalha muito a dinâmica do nosso casal favorito, mas eu entendo. Os roteiristas da série querem criar em nós esse medo de vê-los separados, mas nós sabemos que há vadia nesse mundo capaz de destruir tanto amor.
Fora isso, a novidade da vez é que não tivemos Joe White. Tenho gostado das participações dele, mas preciso dizer: o personagem não fez a mínima falta. Acho que o mesmo vale para Max Bergman. As participações até que rendem ceninhas bacanas, mas no plano geral, não são absolutamente necessárias.