domingo, 10 de julho de 2011

Love Bites 1x06: Boys to Men


Love Bites continua muito bacana de assistir, mas fica a pergunta: Cadê Becki Newton?
Quem acompanha as reviews de Love Bites semanalmente deve lembrar que eu “fui com a cara” da série antes mesmo de saber de seu formato atual. Não era apenas a proposta, mas também o fato de que Becki Newton, que fez parte do elenco de Ugly Betty, estaria na série.

Por algum motivo, gosto da atriz e também de Anne, a personagem dela em Love Bites, que infelizmente, apareceu muito pouco até agora. Nada contra os outros dois protagonistas (na verdade, acho que só Greg Grunberg conta como um), mas eu queria ver mais Becki Newton na série. Provavelmente, a atriz ficou de fora das filmagens porque foi ter bebê. Aquilo não era barriga cênica.

Feito meu mimimi do dia, restam apenas elogios ao ritmo da série e às três histórias da semana. Sou fã desse humor leve e mais bobinho e não teve como não rir do casal que soltou as feras e revelou seus fetiches. Homens em uniforme é particularmente muito comum, embora eu não compartilhe desse gosto.

O estranho mesmo são os podófilos. Eu disse PODÓFILOS, viu? Um dia eu ainda entendo que graça alguém enxerga em chupar o dedão do pé alheio. Ou não. O bacana desse esquete de abertura foi o clima de piada e de total desconforto entre os personagens. Não é fácil ter a mente aberta para as preferências sexuais das outras pessoas e o roteiro soube brincar bem com isso.

Para quem está acompanhando Switched at Birth, da ABC Family, deve ter sido bacana ver Vanessa Marano pela segunda vez na semana, encarnando a sobrinha adolescente de Judd. Até agora, todas as histórias envolvendo adolescentes foram muito bonitinhas, mas essa ainda passou uma mensagem sobre DST’s, abusando de clichê e exageros. A melhor parte foi a cena bizarra com a orientadora da escola, que não podia falar de nenhum assunto ou entregar os folhetos, sob pena de ser processada.

Completando o trio de histórias interligadas, fiquei perplexa com aquele “pai estranho”. Estranhas são aquelas mulheres loucas que não enxergaram o potencial do moço. Custava usar o bom humor para encarar os cookies de formato fálico? Além do mais, a relação dele com a filha de oito anos era muito bonitinha. Nada mais fofo do que aquele pote com 364 (ou seriam 365 para anos bissextos?) papéis contendo coisas que ela adorava sobre o pai, fechando mais um episódio de forma leve e divertida.
Comentários
1 Comentários

Um comentário:

gabriel disse...

Camis, uma ano normal tem 365 dias...hahahaha

tô curtindo muito o ritmo da série, apesar de não ser muito a minha área, e também tô sentindo a falta da Becki...ótima review!