Não sei quanto a vocês, mas o episódio de Falling Skies dessa semana realmente prendeu minha atenção.
Não sei o que aconteceu e muito menos se acontecerá novamente. Fato é que coloquei meu episódio de Falling Skies no player e, quando fui ver, já tinha acabado. Não dei nenhuma olhadela no relógio, para ver se ainda faltava muito pra o fim. Foi a primeira vez desde o Piloto e eu gostaria que tivesse sido sempre assim.
O episódio anterior, que deu início a toda essa história já havia me agradado mais e fiquei um pouco mais feliz depois da segunda parte. Sei que foi apenas baseado na ação, sem trazer muitas novidades, mas isso sequer me incomodou.
Fiquei bem presa à trama da descoberta do acordo entre humanos e Skitters e depois ainda mais com a fuga das crianças. Chega a ser estranho admitir, porque racionalmente falando, eu não sei dar um motivo para que isso tenha acontecido. Acho que passei por esses 40 minutos como se eles não representassem nada além do que alguns momentos de diversão “vazia” e acabei aproveitando mais do que das outras vezes
Meu único problema com a série continua sendo os personagens. A ação em si até que foi bacana, mas depois de sete episódios eu ainda não me importo nem um pouco com a morte das pessoas. Imagino que o objetivo de matarem Mike era para emocionar um pouco, mas fiquei igualzinha ao filho dele: com cara de mamão durante o enterro.
Tivemos ainda um parto super preocupante de uma figurante aleatória, mais orações com a Menina Pastora e o TÃO esperado retorno de Pope. Ninguém dormia desde que ele sumiu de Falling Skies, podem assumir. Aposto que a maioria deve discordar, mas até que gosto de Tom e Hal. Pelo menos eles atiram nas coisas de vez em quando.
E depois de tudo isso, ganhamos aquele último diálogo entre Ben e Rick, com a “insinuação” de que eles não são mais humanos.Achei que Ben fosse fugir direto pra nave-mãe, mas deu azar no caminho e encontrou o papai na motoca.
Já começo a teorizar de que os Skitters não podem mais se reproduzir e descobriram que são muito parecidos com os humanos geneticamente, o que lhes deu a ideia de usar crianças daqui para continuar sua própria espécie.
Imagino que usem os pequerruchos como base ou um tipo de recheio de Skitter e que os tais arreios funcionam como “adaptadores” para essa nova vida sem doenças e com carcaça verde nojenta. Mas vamos esperar. De acordo com as “cenas dos próximos capítulos”, a temporada está acabando, e é hora de descobrirmos algo de realmente útil.
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