segunda-feira, 18 de abril de 2011

Fringe 3x19: Lysergic Acid Diethylamide


Uau!

Ainda não estou bem certa se eu já me recuperei do surto alucinógeno que foi esse episódio de Fringe, mas como ainda estou vendo um cartoon da Gene zumbi bem aqui na minha frente, imagino que não. Ainda bem. Essa é a viagem de ácido mais insana já criada na TV, superando até mesmo as loucuras musicais com a maconha em Brown Betty. Foi tão, tão, tão bom, que não dá nem para descrever. Fringe elevou tanto os níveis da série com esse episódio que minhas expectativas em relação à Season Finale estão se transformando em monstros gigantes e incontroláveis. Preciso pisar no freio e me manter sã, mas está muito difícil não imaginar minha cabeça explodindo e se recompondo várias e várias vezes.

Como já deu para notar, amei o episódio. No entanto, sei que muitos discordam, o que me parece falta de uso de drogas suficiente. Peguem mais um torrão de açúcar mergulhado em infusão de psicotrópicos variados. Vai funcionar.

Falando nisso, já vou começar metendo o dedo na ferida do principal argumento de quem não apreciou a história porque a julga como “cópia de Inception”. Acredito que pelo menos 99% da audiência de Fringe e amante do filão de Ficção Científica já assistiu ao filme ou pelo menos sabe do que se trata. Pois eu afirmo que Fringe não se inspirou em Inception para esse episódio, mas sim, numa revista do Tio Patinhas. Isso mesmo: TIO PATINHAS! Ao contrário do que a maioria pensa Inception não é o grito da originalidade, simplesmente porque os cartunistas da Disney tiveram a ideia primeiro e mesmo que todo mundo faça de conta que não, basta ler os quadrinhos (clique aqui) para ver uma espécie de Inception com patos, “estranhamente” idêntica em conceitos, construção do roteiro e das cenas.

Pois bem. Agora que o argumento de cópia está destruído, porque afinal, Tio Patinhas (encarnando Scrooge McDuck) fez Inception primeiro (e creio que a homenagem de Fringe é para os Patos de Patópolis e não para o filme de Christopher Nolan), não há mais motivos para alguém não gostar desse episódio, até porque, ele teve absolutamente tudo. Humor genial, história complexa fortemente ligada à mitologia da série, interpretações excelentes, momentos de muita emoção, cartoons e até ZUMBIS e todo mundo sabe: tudo fica melhor com zumbis!

Com tanta coisa boa, fica até difícil comentar sem esquecer nada, mas vamos por partes. Para mim, um dos grandes trunfos de Fringe são as saídas cômicas que dão leveza a tramas mais pesadas e nos tiram daquela tensão bizarra que toma conta na maior parte do tempo. Geralmente Walter leva todas as glórias, mas dessa vez, temos de louvar o trabalho de Astro (hey, Wally!), Peter (alisando a careca de Broyles e afirmando que o homem era um Observador) e Broyles, vendo passarinhos, encontrando a morte, viajando nas espirais do alcaçuz e soltando bolinhas de sabão enquanto todos realizavam que a consciência de William Bell fora para as cucuias. Timing de comédia perfeito, que vale uma nota 10 (com honras) para as interpretações on drugs.

Sobre os sonhos, digam o que quiserem, mas achei uma saída muito boa e que condiz com assuntos previamente tratados na série. Não  teria sido um enredo diferente sem a existência de Inception (ou histórias em que Inception é baseada), porque já vimos essa “viagem” às profundezas do subconsciente, chamada de Transferência Sináptica, no Piloto de Fringe e em Dreamscapes, quando Olívia vai para o piscinão de solução salina acessar as memórias sobre John Scott.

Além do mais, se tem uma coisa indiscutível é que essa é uma série que sempre usa referências e toda semana eu faço questão de listar por aqui cada uma delas. Logo, qualquer inspiração é cabível. A ideia de acordar do sonho com uma queda ou morte é tão boa e plausível que deve ser utilizada livremente. A questão dos agentes externos, que aqui aparecem na pele dos maiores medos de Olívia, como o padrasto, Nina Sharp sem luvas ou o X-Man cai na mesma explicação. Pelo menos para mim, nada disso tira o valor do episódio, pelo contrário.

Inclusive, devo dizer que quando a porta de William Bell no World Trade Center se abre, tive a sensação de que temos outra referência, mesmo que ela não tenha sido sequer citada. Ao ver Peter, Walter e Bell em forma de animação, pensei automaticamente no Guia do Mochileiro das Galáxias, que tem algo parecido, quando os viajantes mudam de dimensão e podem acabar transformados em qualquer coisa. Adoro aquela cena do filme (que é meia boca) em que todos viram bonequinhos de lã.

O cartoon foi bastante bem executado. Coube perfeitamente no ritmo de alucinação que o episódio pretendia passar e teve o mérito de conseguir fazer os personagens se parecerem com os atores de carne e osso. Pelo menos Belly e Walter estavam muito bem feitos.

Para melhorar o que já estava me deixando louca, eis que Peter, Walter e Belly são atacados por zumbis que, se não me engano, eram várias cópias daquele cientista assistente de Walternativo cujo nome insistimos em ignorar. Eu não sei vocês, mas eu também queria dar um passeio pelo subconsciente de Olívia que além de ter zumbis e desenhos animados ainda é um mix entre os lados A e B.

O melhor de tudo é que ganhamos todos esses elementos únicos com uma dose cavalar de emoção. Eu quase não pude me conter quando Peter encontra Olívia e percebe que ela não é ela. Chamem de bobo, chamem de clichê. Eu chamo de uma excelente maneira de trazer redenção a um personagem que nós quase começamos a odiar pela burrice de não notar que a mulher que ele ama não era exatamente a mesma. De verdade, eu passei muito tempo pensando em qual seria a saída dos roteiristas para esse “problema” e eles conseguiram resolver. A cena em que Peter encontra Olívia menininha e os dois dão as mãos é linda. Soltei um “uón” de satisfação.

Engraçado é que, apesar de querer Olívia de volta, fiquei triste pela perda de Bellivia. Agora, me pergunto como será o retorno de Belly, porque esse homem é tão brilhante que enganar a morte é nada para ele. Outra coisa em que pensar é o X-Man, mais conhecido como o homem que matará Olívia (e como ela está contente com isso, não é mesmo?). Difícil dizer o que isso realmente significa, já que ela nunca o viu e essa pode ser apenas uma representação gráfica de um dos medos da personagem. Pelo menos para mim, não quer dizer, absolutamente, que ele venha naquela forma e tamanho, mas quem sabe. Ficar de olho no retrato falado do cidadão é mais uma atividade a que teremos de nos dedicar.

Eu poderia, ainda, ficar destrinchando cada micro-detalhe do episódio por aqui, mas acho que ninguém agüentaria (esse já é meu maior texto sobre Fringe), então vamos ao esconderijo do Observador, que deixou até Peter meio confuso.


Foi ridiculamente difícil de ver, porque a aparição dele dura microssegundos no fundo de uma cena super agitada, enquanto Bellivia é levada ao hospital, mas aí está.



Entre as referências, temos alguns usos das cores primárias em recipientes de vidro e até em post-its, que identificam o controle das freqüências cerebrais de Walter (amarelo), Olivia e Bell (vermelho) e Peter (azul). Porém, a mais interessante diz respeito à Lost. Os fãs mais ardorosos da série da Ilha devem ter notado o destaque especial para Bell-cartoon servindo um tipo muito específico de Whisky, o MacCutcheon Scotch Whisky, envelhecido 60 anos. Pois essa é uma marca fictícia utilizada pela Bad Robot Productions e que ficou famosa por ser a favorita de Charles Widmore. Em Lost a bebida aparece nos episódios "Flashes Before Your Eyes” e em "The Man from Tallahassee”.



O Gliph Code da vez não é nada misterioso e os símbolos formam a palavra MEDOS. Clara alusão aos maiores temores de Olivia, com os quais nós mesmos pudemos nos encontrar.



P.S* Estranhamente há algumas semanas eu tive uma conversa com minha amiga do peito Paula Pötter sobre “séries que ficariam melhores com zumbis”. Na mesma hora eu disse que a única coisa que faria Fringe ficar mais foda do que já é seriam os mortos-vivos e esse episódio realizou meu sonho de forma espetacular. Parece até que me deram de presente e que eu estava adivinhando. Fringe e zumbis. Não tem como ficar melhor!

P.S2* Temos um pequeno erro de continuidade no episódio. Quem quiser tirar a prova pode reparar na cena do hospital, no relógio acima da cabeça de Peter, que marca que são 6h10, enquanto os médicos começam o processo de reanimação de Bellivia. Segundos depois, quando Peter e Walter se identificam como namorado e parceiro de trabalho de Bellivia o tempo correu 10 minutos e já são 6h20. Nem tudo pode ser perfeito.



Comentários
21 Comentários

21 comentários:

Anônimo disse...

Episódio simplesmente perfeito!! Um dos melhores de Fringe, o que foi aquilo! ótimo Review Camis!

Cesar disse...

Ótima review Camis, nem reparei nessa questão do relógio.

Só queria que você visse de novo os últimos segundos do episódio de novo, porque vi três vezes já, e sinto uma diferente vibe na voz da Olivia, como se Bell ainda estivesse lá, não sei talvez seja minha imaginação, mas senti que era o Bell falando.

André Zuil disse...

Depois de um Episódio no mundo Red, tão decepcionante, ter um episódio genial como esse, fez minha fé em Fringe crescer um pouco mais, a sério veio kGando em tantos aspectos, na minha opinião, mas finalmente se redimiu nesse episódio. Como vc mesmo disse Camis, fica até dificil falar de tudo, mas a referência à Lost com o Whisky eu peguei na hora - ZUMBIS GÊNIO - Relação PeterS2Olivia finalmente ganhou um certo ar de romance verdadeiro, o ato de reconhecer q aquela não era a Olivia mesmo foi um grande teste q a mente dela precisa fazer, mas ele na vida real, não sabia como, pra mim, finalmente a porta está aberta para um relacionamento ali, sim, antes pra mim era tudo forçado.
Bellivia, vá com Deus, sempre te achei galhofa, mas entender q o W.Bell poderá voltar, é entender q a morte pode ser driblada, facilitanto muito as coisas, uma vez q qualquer pessoa q tenha um horcruxe (Sim, é isso q é o sininho) poderá voltar sempre q quiser.
.
PS¹Isso não tem nada haver com o episódio, mas FIRST PEOPLE, me cheira a Jacob/Samuel/Mother!! SÓ ISSO.

Anônimo disse...

adorei sua review mas faltou o walter cantando GAROTA DE 'IPANINA' !!!

Fênix disse...

"... tudo fica melhor com zumbis!" - concordo em número, gênero e grau! Hahaha... Com certeza! Eu tbm achava que faltavam zumbis para Fringe ficar PERFEITA!!! E agora, TEVE!

Review perfeita como sempre Camis! Parabéns!

Sidney Andrade disse...

Vou aproveitar o episódio que já considero o mais foda da série até hoje para declarar que o melhor de FRINGE são as reviews da Camis Barbieri.
Fringe é a primeira série que acompanho desde o piloto, semana a semana, e sou fã desde sempre, até da primeira temporada, que a maioria julga ser bem fraquinha.
Mas tudo ficou muito mais divertido depois que passei a ler as reviews da Camis semanalmente.
Parabéns pela dedicação, teus textos dão muito mais gás na coisa, e ver fringe com vc vira uma experiência que ultrapassa as dimenões da série.

Anônimo disse...

Cadê o beijo de Peter e da Olivia ????

CoisasDoJunno disse...

RESUMO DE FRINGE DESSA SEMANA: (POR cAmis barbvieri): Humor genial, história complexa fortemente ligada à mitologia da série, interpretações excelentes, momentos de muita emoção, cartoons e até ZUMBIS e todo mundo sabe: tudo fica melhor com zumbis!


♪♫♪♫ Oulha qué coitsa meis lindha, meis theia te gruaça.♪♪♫♫♫

Dandara Salaun disse...

Adorei o ep., e acho que deixaram varios ganchos para que Bell volte, afinal Peter tomou o chá de Bell (talvez com o mesmo conteudo do chá da Olivia), a consciencia de Bell não foi totalmente transferida para o computador (pode haver vestigios de Bell na cabrça de Olivia) e mesmo com os dados da consciencia de Bell ñ estejam completos a Astrid pode dar um geito.

PS. concordo com Andre, o sininho é uma horcruxe

George disse...

"... tudo fica melhor com zumbis". Como rebater um argumento desse? Rs.

À parte toda a referência à "A Origem", muita coisa me remeteu a Matrix, principalmente na perseguição sofrida pelos protagonistas, onde havia uma multidão vindo de todos os lados. Pensei na multidão de Agentes Smiths perseguindo Neo no 2º Matrix. Alémm disso, há umas coisas em relação à portas, que me remete tb ao filme.

Enfim, "copiado", "inspirado", "homanagem", quem se importa? O importante é criar uma narrativa que se sustente dentro do episódio e da série, e isso Fringe consegue.

Anônimo disse...

Fringe foi PERFEITO e esse review tb!!!! ótimo foi a cara de Astrid com um bando de drogados!!!! tb achei fofo quando Peter encontra Olívia menininha... fringe é aquele seriado quando vc mais espera mas ele lhe surpreende.... fringe é FODA!!!!!!

Lu Vaz disse...

Gente q acha q Inception inventou a roda é demais pra minha cabeça!!!Aff

Pô, mais um episódio sensacional. Fringe atingiu um nível impressionante! Não tem nem o q falar!

Tb pensei no Guia do Mochileiro das Galáxias, inclusive tava tentando encontrar uma lógica para o Peter/Walter/Belly terem virado cartoon justamente naquela hora. Sem contar q o Peter, dentro da casa da Olivia em Jacksonville, apareceu humano e fora da casa cartoon de novo. Vixi, dá pra viajar nas possiblidades...ou não. rs

Momento Uón foi demais. Como se o Peter já não fosse fofo o suficiente! As tiradas cômicas continuam além do limite.

Morri com o momento "Antes de entrar no elevador, verifique se o mesmo encontra-se parado neste andar" Não dá confiar na Nina Sharp nem em sonho msm!!!hahaha

bjoss

ps: Tá bom, Camis. Ótima review, vai!rs

Sofia disse...

Ai como é maravilhoso ler um review cheio de paixão e empolgação, arrasou mais uma vez Camis!!!

Eu amei este episódio do início ao fim. É um verdadeiro Fringe Event!

Vi o promo mas nao imaginava que teria isso, ponto pra Fox que desta vez nao entregou todo o jogo.
não esperava a versão animada, fiquei chocada positivamente e parecia uma criança de tanta felicidade hahahaah. Foi como se o LSD tivesse passado pela telinha e chegado nas nossas salas!!!

Nao acredito que algumas pessoas não gostaram da parte em cartoon. Respeito todos os fãs e opiniões mas a geração 3D não sabe apreciar a boa e velha arte gráfica. Este estilo de vanguarda foi um presente para os fãs de sci fi, nerds, geeks e afins. Vejam o trabalho de Frank Miller, Robert Kirkman por exemplo. E não é CGI, é puro talento.
Este episódio vai ser como Brown Betty. Cada vez que eu assistir, mais easter eggs vou descobrir e mais eu vou gostar.
Talvez porque eu ame graphic novels e HQ's, mas o fato é que curti este episódio demais.

Sofia disse...

Esqueci de comentar duas coisas:
1- Amei o Peter e a Olivia neste episódio, eu soltava um óunnn cada vez que os dois apareciam juntos e pelo promo do próximo episódio vai ser ainda mais fofo.
2- Quanto o X-Man, acho que ele é o filho da Bolivia do futuro!
.
.
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Vi tbm que algumas pessoas consideraram o episódio filler. Eu não considero um episódio que desenvolve personagens importantes como filler. Dois dos protagonistas tiveram evoluções significativas em suas trajetórias, personalidades e essência: Olivia superando seus medos e Peter finalmente alcançando sua redenção por não ter reconhecido Olivia e desta vez percebeu na hora. Claro, Walter também tendo que aceitar de uma vez por todas que a responsabilidade das decisões futuras cabem a ele e não tem mais a quem recorrer para fazer isso em seu lugar. Até Broyles foi nos apresentado com um novo layer, o destemido e a princípio frio coronel mostra o quanto ficou mexido e impressionado com a visão de seu eu alternativo morto e esquartejado.

Talvez seja porque eu sou muito apegada as pessoas desta série, mas me toca mto mais estes episódios onde os personagens evoluem do que a própria mitologia, que claro eu adoro mas é só landscape para a riqueza de camadas que tem os personagens de Fringe.

Controverso, ok mas filler jamais.

Minha única reclamação é se nos proximos episódios não vermos nada sobre os decodificadores dos discos dos shapeshifters que o Bell disse ter quando ele aparece pela primeira vez no corpo da Olivia. Mas em Fringe muitos acontecimentos são atribuídos off camera, ou seja, entre um episodio e outro é como se semanas se passaram então eles podem mostrar algo assim, pq caso contrário tirará mto impacto da presença do Bell.

Diego disse...

Isso ai Fringe sem medo de inovar, na Season Finale minha cabeça vai explodir.......Ótimo e´pisódio, quero que o Belly volte ele é ótimooo....
Parabéns pela review...

William Fontana disse...

Urânio com alto indice de contaminação detectadop. sinto-me mau, saí!

Gerson Avillez disse...

Urânio com alto indice de contaminação detectadop. sinto-me mau, saí!

Sofia disse...

Esqueci de comentar duas coisas:
1- Amei o Peter e a Olivia neste episódio, eu soltava um óunnn cada vez que os dois apareciam juntos e pelo promo do próximo episódio vai ser ainda mais fofo.
2- Quanto o X-Man, acho que ele é o filho da Bolivia do futuro!
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Vi tbm que algumas pessoas consideraram o episódio filler. Eu não considero um episódio que desenvolve personagens importantes como filler. Dois dos protagonistas tiveram evoluções significativas em suas trajetórias, personalidades e essência: Olivia superando seus medos e Peter finalmente alcançando sua redenção por não ter reconhecido Olivia e desta vez percebeu na hora. Claro, Walter também tendo que aceitar de uma vez por todas que a responsabilidade das decisões futuras cabem a ele e não tem mais a quem recorrer para fazer isso em seu lugar. Até Broyles foi nos apresentado com um novo layer, o destemido e a princípio frio coronel mostra o quanto ficou mexido e impressionado com a visão de seu eu alternativo morto e esquartejado.

Talvez seja porque eu sou muito apegada as pessoas desta série, mas me toca mto mais estes episódios onde os personagens evoluem do que a própria mitologia, que claro eu adoro mas é só landscape para a riqueza de camadas que tem os personagens de Fringe.

Controverso, ok mas filler jamais.

Minha única reclamação é se nos proximos episódios não vermos nada sobre os decodificadores dos discos dos shapeshifters que o Bell disse ter quando ele aparece pela primeira vez no corpo da Olivia. Mas em Fringe muitos acontecimentos são atribuídos off camera, ou seja, entre um episodio e outro é como se semanas se passaram então eles podem mostrar algo assim, pq caso contrário tirará mto impacto da presença do Bell.

karolll disse...

Fringe foi PERFEITO e esse review tb!!!! ótimo foi a cara de Astrid com um bando de drogados!!!! tb achei fofo quando Peter encontra Olívia menininha... fringe é aquele seriado quando vc mais espera mas ele lhe surpreende.... fringe é FODA!!!!!!

Isabella disse...

"... tudo fica melhor com zumbis!" - concordo em número, gênero e grau! Hahaha... Com certeza! Eu tbm achava que faltavam zumbis para Fringe ficar PERFEITA!!! E agora, TEVE!

Review perfeita como sempre Camis! Parabéns!

Renato Oliveira disse...

Estou uns 10 meses atrasados, hehe, mas fã q é fã comenta assim mesmo. Tenho a impressão de ver o Observer em um outro momento, tmbm. Na hora em que Peter e Walter entram no World Trade Center, um cara, com chapéu,branco e careca passa em frente à câmera xD. Confirma lá, Camis. E parabéns pelas reviews. Já virou mania assistir uma série e vir aqui no blog atrás das reviews lol. o/