quinta-feira, 31 de março de 2011

Off The Map 1x12: Hold on Tight


O dia em que Off The Map quase me fez completamente feliz.

Desde que a série começou eu espero por um único momento, aquele que acabará com toda a enrolação, com toda a babaquice e com o maior clichê de Off The Map. Quando anunciaram que Ryan tinha a Doença de Chagas eu fiquei ainda mais empolgada e a cada vez que essa mulher entra em colapso eu torço para seja a última. Não. Eu não quero que ela se recupere. Meu maior desejo é o de ver Ryan morta e de preferência, que ela seja impossibilitada de virar fantasma.

Tenho batido muito nessa tecla, eu sei. Mas pensem no quanto a série evoluiria sem ela e sua falta completa de carisma. Nem preciso repetir (mas repito assim mesmo) que o casal sem sal formado por ela e Keeton é um peso em Off The Map. Não é emocionante, não desenvolve nosso interesse e, portanto, nem deveria existir.

Por outro – e aqui não faço piadas – percebo um crescimento em outras tramas, que estão sendo positivas. Minard definitivamente se tornou o centro das atenções por ter personalidade forte e o privilégio de ser interpretada por uma atriz bacana. Sem dúvida essa moça tem talento e é peça fundamental na trama. Ela até conseguiu que eu me ligasse nas cenas de ressuscitação de Ryan. A briga com Keeton foi boa e se eu já gostava de Minard, meu apreço aumentou.

Porém, o que a coloca no topo para mim é a criatividade de nomear uma galinha de Dinner e um pintinho de Appetizer. Tem como não amar?

Tommy continua crescendo também e não é só por ser um potencial par romântico de Minard. A relação dele com Charlie também funciona muito bem e foi bacana esse resgate da mãe esquizofrênica, afinal, todos queriam saber da família desse moleque abandonado na selva e criado por lobos, digo, por médicos.

Zee e Cole podem dar as mãos para Ryan e ir junto para o caixão. Só preservaria Keeton por questões de paisagismo mesmo. O lance com Lily é mais um que não funciona muito. Tinham a intenção de colocá-la como par romântico de Keeton e desistiram. Aliás, no comecinho todo mundo era par romântico potencial de todo mundo e os casos foram se moldando ao gosto do público, ao que tudo indica.

Aprovo o romance de Lily e Mateo. De todos, o mais legal, ou ILEGAL? Fico na dúvida. Mas todos precisam concordar que esse plot da cocaína é sensacional. Mega twist a médica careta colhendo coca com a sogra e o namorado, não é mesmo? Chocando as comunidades cristãs de toda a América do Sul fantasiada de Hawaii.

PS* O Caso da semana também foi ok, mas a foto é melhor do que qualquer comentário escrito, pois exprime toda a alegria e satisfação em segurar as entranhas de seu cônjuge.

Comentários
3 Comentários

3 comentários:

Anônimo disse...

Keeton vagabundo... como se atreve a tratar Minard assim!? Não se preocupe, sempre haverá vagas no Seattle Grace Mercy Death, só esperar algum episódio especial. Cristina + Minard. Tchau Meredith, te vejo num elevador por aí.

Preciso de uma temporada completa pra vê-lo ser humilhado. Que a espora em coma levante, dê um pé na bunda dele e morra em seguida.

ALESSANDRA FUTURA disse...

kkkk...

ALESSANDRA FUTURA disse...

kkk