A verdade dói.
Num episódio não tão bom quanto os anteriores, RJ Berger ainda tem suas qualidades. E embora me doa muito dizer essa verdade, aí está ela. Não canso de falar que as animações, que devem mesmo marcar presença obrigatória, são sempre um dos pontos altos e dessa vez, não foi diferente.
O professor de Educação Física é o típico carrasco de ginásio e se mostra um grande estrategista, capaz de esconde calcinhas nos armários dos jogadores para afastá-los das namoradas, ganhando foco no jogo.
É daí que vem o dilema de RJ. Contar ou não contar a verdade? Em casos assim é perder ou perder. Ao falar, perde a chance com Jenny e o ódio do treinador. Mantendo segredo, ganha a ira de Max, ou seja... Não há de fato, escolha inteligente, mas seguindo a linha do nerd bonzinho, ele escolhe contar suas descobertas para Jenny e perder a chance de ser o substituto oficial dessa fossa.
Honestamente, achei tudo muito óbvio, mas ainda assim, pude me divertir bastante. O problema é que, talvez, eu esteja com minhas expectativas muito mais altas em relação á série e isso seja tudo o que ela pode me dar. Mas claro, só talvez. Cá entre nós, acho apenas que tivemos um roteiro mais fraco em meio a outros quatro muito bacanas. Semana que vem, quem sabe, eu fico mais empolgada.