Um episódio feliz.
Essa sensação de alegria nem sempre acontece ao final de um episódio de série, quem dirá, durante 40 minutos ininterruptos. Não sei exatamente o que fizeram, mas Drop Dead Diva estava assim essa semana, exalando alegria, seja nas músicas, nas atuações e nos diálogos com um gostinho de canalhice, em forma de piadinhas abestalhadas.
Mais uma vez, é hora de explorar essa relação de Jane com a família – e que família. Mãe louca e pai ausente. Uma receita que tem tudo para dar errado, mas funciona diante da doçura com que tudo é colocado. No fim, a mãe de Jane não era louca, mas bipolar enrustida. Pois é. Quase uma nova modalidade da doença.
Grayson começou a aparecer mais, até porque, depois da saída de Tony, é só o que nos resta. A aproximação entre ele e Jane já começou e vai caminhar a passos lentos. Não posso deixar de comentar a dobradinha entre Fred e Teri. Ao ver os dois juntos no carro e no escritório, lembrei das clássicas chamadas de filmes da Sessão da Tarde, onde anunciam uma duplinha do barulho.
Aliás, é preciso fazer justiça. Muitas vezes, Teri, Fred e Stacy são os pontos fortes do episódio, mesmo com aparições menores.
E para honrar a tradição, uma participação especial retorna. Daqui a pouco vão ter que dar uma cadeira cativa para Rosie O’Donnel e a juíza Summers que acrescenta à trama um ótimo timing de comédia.