domingo, 13 de junho de 2010

The Hard Times Of RJ Berger 1x01: Pilot


The Hard Times Of RJ Berger ou a simples história de um adolescente pintudo.

Pois é. Não estou brincando e você entendeu muito bem. Depois de Hung, chegou a hora da turma teen ganhar seu representante entre os bem dotados e o nome dele é RJ Berger, um garoto nerd, desengonçado e estranho, que recebeu uma grande dádiva: uma piroca imensa. Desculpem a linguagem vulgar, mas se você já assistiu ao Piloto e gostou, não vai se incomodar com o uso dos mais variados nomes para o dito cujo. Se ainda não viu e não curte esse tipo de palavreado, nem comece. O que você vai ler aqui é mil vezes mais light do que o roteiro da série da MTV.

Aliás, fica a dica pra quem tem preconceitos com o canal. A produção é ótima, trilha sonora idem e a história já desponta como a mais cretina da Summer Season, o que, a meu ver, é extremamente positivo. Quem decidir ver a série pode se preparar para todo o tipo de ‘politicamente incorreto’ e muitos, muitos estereótipos.

Tudo isso pode soar pejorativamente, no entanto, minha intenção é contrária. O mérito da série está justamente nessa grande piada com os clichês e situações exageradas. The Hard Times Of RJ Berger é para rir e não para criar consciência social.

Entre os personagens, todos muitos carismáticos, temos, além de RJ (Paul Iacono), Miles (Jareb Dauplaise), o amigo gordinho que tem certeza de que se dará bem por associação agora que RJ tem um atributo famoso; Lily (Kara Taitz), a esquisita verborrágica completamente apaixonada por RJ; Jenny (Amber Lancaster), a garota popular e gostosa por quem RJ é apaixonado) e Max (Jayson Blair), o namorado atleta de Jenny, que adora humilhar RJ.

Para se ter uma ideia do que vem por aí, citarei os momentos épicos desse episódio Piloto, que incluem uma animação em estilo hentai, para explicar a expressão de pavor feita por uma das colegas de escolas de RJ. Além dessa, ri demais com Miles querendo demonstrar sua devoção ao “Godzilla” dando um beijo “totalmente não-gay” no instrumento do amigo. Isso, sem falar no momento familiar precioso, quando RJ é incluído por seus pais numa íntima e misteriosa conversa sobre “sobremesas”, enquanto todos jantavam com os parceiros de troca de casais, como se fosse a coisa mais natural do mundo.

Tem como não ver mais? Para quem gosta de escracho e picardia, essa é a grande (ENORME!) pedida da baixa temporada.
Comentários
4 Comentários

4 comentários:

Lívia Figueiredo disse...

Já somos fãs do bem dotado nerd!
beijão!

Daniel Barcelo disse...

vi so por sua causa!
mto tosco, meldels do ceu! hahahaha
so vou ver pq nao ta passando quase nada... mas a trilha realmente é mto boa. =)

Adriana2402 disse...

Quem viu Blue Mountain Satate não se assusta com nada. Que venha RJ, mas devagar, se não dói.

Arthur Silva disse...

Ok, só assisti por sua causa, Camis Barbieri... E achei, por enquanto, morno. Não foi a pior coisa do mundo, mas tbm ficou longe de bom.

Talvez eu continue a ver, não custa dar outra outra chance. ou não.