Descumpri a promessa. Se é que essa palavra existe. O fato é que afirmei que nunca mais veria um episódio e deixaria par comentar depois, o problema é que eu fiz novamente. Assisti ‘Escape Velocity’ há mais de um mês e só agora tomei vergonha na cara para escrever.
Perdoem-me se o texto não fizer justiça ao episódio, mas não estou com humor para rever e vou falar apenas do que lembro e o que ficou marcado na memória. A coisa principal é o tormento pessoal de Tyrol, após a morte de Cally. Naturalmente, isso era previsível, já que ele acaba de descobrir que é um cylon e a morte da esposa foi uma das consequências disso.
Essa situação acaba levantando mais uma vez o viés religioso e provoca uma espécie de revolta entre os seguidores da fé “comum” e os adoradores de Gaius Baltar. O debate não é à toa. A liberdade de culto é colocada em xeque e vemos Gaius absolutamente alterado por causa de um Deus no qual ele jamais acreditou.
Há ainda a aproximação de Tigh e Number Sex. O Coronel busca respostas para sua existência e ao fazê-lo arrisca tudo o mais.
Lee (paunocu) Adama continua se achando um arauto da democracia e mais uma vez, age contra a presidente Roslyn, sem perceber que talvez não esteja seguindo o melhor caminho.
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