Confesso que estou doida para ver a cara dessa criança híbrida que Gaius tanta ama. Acho engraçado que, de repente, ele deixou a frieza de lado e quer se tornar o pai do ano. Começo a desconfiar que Gaius está cheirando todos os núcleos de plutônio, porque parece que está drogado e doidão. Aquele sonho, onde o Comandante Adama afoga o bebê no rio me cheira a história bíblica. Ainda em Kobol, Cally e Chief se embrenham na mata com a maleta de medicamentos à toa e o resgate está longe de chegar.
Inclusive, seria impossível. A Battlestar Galactica se enche de Cylons e não é nada fácil combater as torradeiras. Boa parte da tripulação morre, outro tanto acaba ferida e continua o impasse entre Lee (paunocu) Adama e o Coronel Tigh. No meio disso tudo, teve romance no final, com Dualla dando uns pegas em Billy, na enfermaria. Isso porque eu jurava que ele tinha virado peneira na mão dos Cylons.
Em Caprica, Starbuck e Helo precisam encontrar um jeito de sair dali, mas por enquanto não há nada em vista. Os dois acabam indo até a casa dela, que revela um pouco mais sobre Kara. Ela gosta de música, pintura e aproveita o raro momento de paz para fumar um cigarro. Depois, os dois pegam a chave do jipe de Starbuck e saem pelas ruas à procura de uma saída.
0 Comentários
