A temporada de Dexter nem começou nos Estados Unidos ainda e já temos o piloto da terceira temporada disponível.
Para os fãs, como eu, a espera acabou em mais um excelente episódio, como já é tradição.
Como sempre a coisa começa devagar. Por enquanto, Dexter não tem nenhum novo inimigo evidente. A não ser por ele mesmo.
Depois de se libertar de Harry, Dexter sente que é o dono da situação. Até que, numa de suas caçadas a psicopatas, ele precisa matar alguém que não estava na lista.
Em vez de empacotar o assassino Freedo, quem acaba na faca é Oscar Prado, irmão de um famoso advogado cubano que fará de tudo por justiça.
Eis então que começa a crise de consciência de Dexter. Oscar não se encaixa no código de Harry. E agora?
Ele procura incessantemente por um motivo, uma razão para não se sentir mal por ter matado Oscar. Apesar de ter sido uma situação inesperada e em que a vida do próprio Dexter estava em risco, ele, ainda assim, está perdido com o que teve de fazer.
Enquanto isso, Angel é promovido ao cargo de sargento, que antes pertencia ao finado Doakes.
Debra continua tentando se firmar e afirma na polícia e luta para obter seu primeiro distintivo, apesar de, como sempre, Laguerta estar no caminho.
E Rita e as crianças são o porto seguro de Dexter. E a coisa entre o casal está bem intensa e movimentada. Tanto que agora a suspeita é de que Dexter, em breve, pode ser papai.