Confesso que foi com imensa dificuldade que passei pela 3ª temporada de House - série que todos acham genial - mas eu, particularmente acho bem mais ou menos.Quase morri de tédio até os 5 capitulos finais, os únicos que realmente tive vontade de ver.
A fórmula mágica de caso misterioso, seguido de investigação e exames dolorosos inúteis, que culminam numa idéia brilhante de House, surgida de algum fato totalmente nada a ver, me cansou bastante.
Foi muita exploração do mesmo e repetitivo preceito: Everybody Lies!
Ok, concordo. Se tem uma verdade, é essa. Mas cansa. É um tédio ver sempre a mesma e mesma história se repetindo.
E depois o modo como Chase, Cameron e Foreman parecem uns inúteis. Se lascam trabalhando em laboratórios a noite toda, invadindo a propriedade alheia e no fim, são uns zeros. Só a genialidade Houseana salva. Pra que equipe então?
Mas dessa vez, o House até que se ferrou bem. Com a aparição do policial pentelho Tritter que depois de levar um termômetro no ânus só por gracinha do House resolve acabar com a palhaçada. Teste de limites, prisões, intrigas e jogos de interesse. Foi bacana. Mas adorei que acabou também. Todo mundo sabe que House é viciado. Dane-se isso.
E os casos médicos, nenhum realmente interessante. Mas gostei do menino jogador de xadrez rabugento. Os papos dele com o House foram engraçados.
Ah, finalmente minhas suspeitas começam a ganhar forma. House é bem afim da Cuddy. Eu sabia que tantas menções às formas físicas dela e tanta provocação tinham motivo. Nada de fato aconteceu, mas vai.
Até já tiraram a Cameron da jogada juntando ela com o Chase, decisão aliás bem inteligente e de bom gosto.
Agora, a saída do Foreman e dos outros dois, parece que vai dar um up. Ninguém podia mais aguentar tanta mesmice.
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