domingo, 6 de abril de 2008

House MD: 1ª Temporada

Como eu havia prometido para mim mesma enquanto pessoa humana, comecei e acabei a primeira temporada de House.


No início achei meio porre. Estava diante da espectativa do sarcasmo mor da humanidade, mas achei que eu era capaz de ser pior que ele.


Falando sério, creio que estava diante da excitação de Dexter, que é uma série bem intensa. Ponderei que qualquer coisa que eu visse depois teria uma aparência meio morna. E assim segui firme com Dr.Gregory House e sua equipe.


O que aconteceu depois foi o que eu realmente esperava. Adorei tudo que vi. Cada diálogo foi aproveitado meu cérebro e ganhei novas lições de como infernizar as pessoas. Pretendo colocar em prática, cuidado!


A verdade é que a série me conquistou mesmo no momento em que a vida pessoal dos médicos finalmente entra em jogo. O esquema inicial, meio frio demais, se perdeu. Ainda bem. E claro que eu, que adoro uma boa série médica, apreciei muito cada uma das doenças bizarras que apareceram.


Porém, o grande destaque da temporada, na minha opinião, vem de um caso simples, atendido na tão adorada clínica do hospital, quando um garoto tatuado tem algo estranho digamos assim, alocado em seu reto: Um MP3 player. Eis o que Dr.House, do alto de sua imensa sabedoria pergunta ao paciente:


- Esclaraça-me uma dúvida: Foi pelo formato, tamanho, ou pela potência do som?


Simplesmente genial!




Comentários
1 Comentários

Um comentário:

Ale Soares disse...

Camis vc é otima e dro.house perto de nós se resume a pó
i ove youuuuuuuuuuuuu

ps:qdo vc irá falar das garotas mais top de NY?