Um enredo absolutamente genial!
Matei (sim, com trocadilho) mais alguns capitulos, além do piloto. Apenas 3, na verdade, por que cada um deles tem média de 57 minutos. Mas vale a pena por cada segundo.
Dexter continua fingindo que é gente como a gente. Só não consegui fingir pra uma pessoa: O assassino do caminhão de gelo. Alguém como ele, mas não tão esperto.
O assassino está jogando abertamente. Depois de literalmente jogar a cabeça de uma das vítimas no carro de Dexter, ele entra na casa dele e deixa em sua geladeira um imã de geladeira. Tudo certo, não fosse a cabeça de uma barbie. Dentro do freezer uma Barbie exatamente mutilada como suas vitimas.
Além disso, pedaços do corpo de um suspeito que na verdade era vítima começam a aparecer em locais onde Dexter tinha fotos de família. No ápice desse joguinho, a vítima´ainda viva é deixada de presente para Dexter terminar o serviço. Mas o colega de trabalho não contava com que Dexter simplesmente passasse a vez e mandasse um recado para a irmã que acaba se dando bem na polícia.
Mais detalhes sobre o passado também são revelados nos flashbacks. Descobrimos como morreu o pai e mentor de Dexter. Doente e hospitalizado ele definahava aos poucos. Ninguém esperava que a morte fosse mais pelas drogas que a enfermeira psicopata colocava nas injeções do que pela doença em si. Mas o velho Harry(o pai) sim. Ele tem isntinto. Ele sabe identificar aqueles que são iguais a Dexter e determina: Filho, chegou a hora de agir.
E assim Dexter consegue a primeira lâmina sanguínea de sua coleção. Protegido dos jatos de sangue por uma patética capa de chuva.