Ugly Betty :2ª Temporada (12, 13 e 14)

Essa é praticamente a estréia de Ugly Betty por aqui. Quando começamos o blog eu já tinha visto quase todos os episódios disponíveis.

Depois, teve a greve e babau. Parei de ver. Hoje, então peguei o capítulo 14 e fui assistir os 3 que me restavam.

Tudo começa com a Betty destruindo o vidro da sanduicheria do Gio, num acesso de loucura inexplicável para ela. Depois caímos direto no julgamento de Claire Meade, pelo assassinato de Fey Sommers. Acontece que a loucura de Betty e o assassinato têm uma ligação: O perfume de Claire.

Presente do marido defunto e também pai da Penny de Lost, Mr Meade e Mr. Widmore, - cada um chama como preferir - o frasco foi envenenado pela própria Fey, amante do velho, que acabou caindo na própria armadilha.
Então, quando a Betty, que estava de guardiã do tal perfume se refrescalha com ele, pow. Fica doidona e só faz coisas além da imaginação. Dae o pobre do Gio, que tá apaixonado por ela e só toma toco por causa do Henry,leva a Betty ao médico e descobrem a formula do perfume envenenado. No fim, isso faz a Claire Meade ser inocentada do assassinatoe todos vivem felizes pra sempre. Ops..quase...por que a Wilhelmina está preparando uma boa...inseminação artificial na Christina, pra gerar um filho do Bradford Meade.Enquanto a Crhistian está gerando um problema para os Meade, sem nem sequer sabe, Betty enfrenta o desafio de escrever um artigo para a revista Mode sobre Phil Roth, um autor de livros sexista, que usa uma simples tática: aproximar, destruir auto-estima e atacar a mulherada em seguida. A surpresa é que a técnica realamente funciona, inclusive em Betty, que está a ponto de desistir da matéria, quando Daniel diz que ela tem a mente fechada. Basta isso para que ela vá em busca de uma pesquisa mais profunda.

Para isso, Henry e Gio entram em cena e começam uma disputa para ver quem consegue mais números de telefone com a técnica. Henry vence por 7 a 6. E depois Betty descobre, finalemnte, que ele morre de ciúmes do Gio. Por que será?E agora a novidade é que Daniel está de rolo com a Reneé, irmã de Wilhelmina. E Amanda, com a ajuda de Marc, finalmente encontrou seu pai: Gene Simons do Kiss, que fez participação especial.

Depois, o aniversário dos sonhos de Betty vira um pesadelo quando Charlie, a ex-namorada grávida de Henry chega à cidade para estrgar tudo. Daniel esqueceu da data também e ela acaba sozinha no restaurante, resgatada por Gio. Sem dúvida isso ainda vai dar em alguma coisa.

Felicity: 1ª Temporada (1,2 e 3)

Faz uns 3 ou 4 anos que eu vi Felicity. Inteirinha, no SBT. Era bem de madrugada, sem horário fixo, podia entrar à meia noite ou às 4h30 da manhã. Todo dia eu esperava. Por que naquele tempo não tinha download. E o pior: era dublado. Nem parece mas já faz 10 anos desde que foi produzida.

Pois agora comecei a ver mais uma vez. Já nos 3 primeiros capítulos pude entender por que eu tinha essa lembrança de gostar tanto da série. Ela é boa mesmo. Coisa bem feita, obra do tio JJ.Abrams que deu cria de Alias e Lost também.

Logo de ínicio eu já senti um embaraço pela Felicity. Ela é uma sem noção, na verdade.

Não sei se é inocência ou burrice mesmo. Ou um misto disso. Só sei que ela é constrangedora.

Cada cagada dela me deixa mal. Sinto vergonha por cada merda que ela fala ou faz. E isso que é bom, por que a gente logo se conecta e aí fica fácil gostar da série.

Pra começar ela pede a um colega de escola por quem ela tem uma 'pequena grande queda' que escreva em seu yearbook.

A mensagem muda a vida dela, que ia pra Stanford estudar medicina. Felicity vai pra Nova York estudar na mesma faculdade do cara.

Mesmo com pais contra, ela vai. É a primeira vez que ela decide alguma coisa sozinha. Talvez não pelo motivo mais certo.

Já em Nova York, ela encontra o tal cara: Ben Covington. Ele nem lembra do nome dela, o que deixa Felicity um tanto confusa. Mas ela não desiste e vem uma das cenas mais constrangedoras, com ela revelando tudo que fez pra ele. E o coitado com aquela cara de paisagem, pensando: "Socorro, tirem essa louca daqui"!
Eles tentam ser amigos, mas logo ele se interessa pela, Julie, que é a ex-power ranger rosa. E lá vem mais encrenca e mais constrangimento.
O mais legal de todos é o conselheiro da república de estudantes, o Noel. Ele cai de quatro pela Felicity e já fica todo bobo de início. Eu nunca entendi a fixação no Ben quando se tinha o Noel por perto, mas tudo bem.
Depois de cenas e mais cenas de embaraço, ela decide voltar pra casa, recomeçar em Stanford, mas não vai.
Acaba ficando pra provar pra si mesma que é forte o suficiente.
Ela até manda uma redação dela sobre o Ben para ele, via correio. Coisa de louco. E numa sucessão de tragédias eis que uma das fitas que Felicity grava para sua amiga Sally cai no meio das fitas da primeira festa da faculdade e todo mundo quase ouve todas as suas confissões. A pior parte não foi revelada, mas enfim, todo mundo fica sabendo que ela é virgem e isso é o fim nos Estados Unidos, não sei bem o porquê.
E então começa aquela coisa de Felicity e Julie e Ben.
E o Noel coitado, sempre esperando uma chance.

House MD: 4ª Temporada (9,10,11 e 12)

Completei tudo de House. Agora é só esperar pelos novos episódios semanais. Para minha alegria a qualidade se mantém. Apesar da formulinha ser a mesma, conseguiram dar um up na coisa.

Pois então a BBH - Big Brother House - acabou. A última eliminada foi a Bitch Amber. Bem feito pra ela, foi belamente indicada pelo líder e saltou fora. O colar do anjo acabou nas mãos da Triteen. A equipe final ficou com ela, Kutner (o indiano estranho) e Taub (o cirurgião plástico narigudo), além de Foreman.

Entre os mistérios tratados, o roqueiro com sarampo, meio mala, mas valeu pelo BBH.

Depois o top nojo foi o do cancêr de mama fora da mama. A mulher tinha células mamarias e digamos assim, um peitinho bem atrás do joelho. House retira leite com a seringa e espirra na boca da filha da mulher. N - O -J - E - N - T - O!!!!!!!!!!!!

Um comentário que tenho é que falaram tanto do tal amigo secreto do House e no fim a coisa foi tão absolutamente babaca. Era de se imaginar que ele ia botar o nome dele em todos os papéizinhos. Quem achou isso o máximo procure a ponte mais próxima e se jogue. Não foi nada de genial.

Excelente mesmo foi o episódio Frozen, com a participação da Mira Sorvino. Diagnóstico a Distância: Nova modalidade. A mulher estava no meio do nada, bem na Antártida com um mistério médico, sem médicos pra ajudar. Foi tudo via webcam e os procedimentos e exames bem caseiros. Com aquilo que dava pra fazer. Teve exame de sangue com clipe de papel, teste de urina pelo sabor e até crânio furado com furadeira. Muito legal. No final era um dedão quebrado que soltava partículas da medula e dava uma espécie de embolia. Ah, e é preciso dizer que House gamou na mulherzinha. Teve até um ciuminho do colega de trabalho dela. Já está bem na hora de arrumarem uma mulher pro House. A Cuddy continua bem na fila de espera.

O último episódio produzido foi sobre a judia kosher que tinha um rim solto pelo corpo. bacaninha também, por que ela sentia frio quando devia ter calor e a pressão descia quando devia subir. E teve a descoberta de que o Wilson está de caso com a Bitch Amber e o House não curtiu a idéia. Segundo constatação dele mesmo o amigo escolheu uma mulher que na verdade é uma versão dele. Wilson está saindo com House, afinal de contas.

Jane Eyre: Complete Series

Pela enéssima vez eu assisti ontem a microssérie inglesa Jane Eyre, baseada em livro homônimo de Charlotte Bronté, uma das minhas autoras preferidas, fazendo a panelinha com Jane Austen e Emily Bronté.

House MD: 4ª Temporada (5, 6, 7, 8)

Conforme eu havia planejado, acabarei minha maratona House MD bem a tempo de seguir os novos episódios que começam nessa semana. Assisti a mais 4 da 4ª temporada, que continua interessante.

Os casos médicos estão na mesma linha. Teve o cara que refeltia a personalidade de todos e no final tinha uma infecção por conta de fezes suínas. Hilária a cena de House provando a Cuddy que ele era o dominante, já que o paciente imitava aquele que era mais "forte".

O episódio 6, demorei dias pra conseguir ver. Sempre que eu ia começar, parava. Não foi tão bom assim também. Mas teve dois pacientes. Uma piloto de corridas de carro, que teve o diagnóstico alterado por um dos doidos candidatos a assistente de House. E um agente da CIA que levou House até lá só pra diagnosticar intoxicação por castanha do pará.

Tenho de abrir um adendo aqui: Que Péssimo!

Sucessão de erros informacionais ao citar o Brasil. Primeiro que o House descobre que o maluquinho estava aqui por causa de uma referência ao carnaval, que segundo eles duraria 8 dias na Bolívia e 40, sim, 40 dias por aqui.

Me diz onde é isso que quero ir pra lá. Que eu saiba são 4 dias e meio. E olhe lá.

Segundo ponto patético: intoxicação por castanha do pará??? Mais provavel que o cara tenha se entupido de feijoada, moqueca e acarajé. Ainda assim não ficar naquele estado putrefato.

O caso do Big Head também foi legal, especialmente quando a Cuddy vai à forra com o documentário editado, fazendo das piadas de House a realidade. Edição é isso. Agora sabemos que ele se tornou médico por causa do filme Patch Adams.

Outro bacaninha foi o do mágico que no final estava só combatendo o sangue que deram errado na transfusão. E além disso, House está intrigado com a Thirteen, que pode ter uma grave doença genética degenerativa. E também vimos a eliminação do Big Love, que conseguiu trazer a calcinha da Cuddy, porém , não de modo que House aprovasse. Ele que ia montar o paredão acabou indo embora sem chance de votação do público.

Grey's Anatomy 4x12: De volta, finalmente

Parece incrível. Mas desde que começamos este blog, há quase 5 meses, nunca haviamos, de fato, falado em Grey's Anatomy. Quer dizer, o assunto até surgiu em um post ou dois, mas sempre em referências à greve. Pois então estou inaugurando o falatório sobre Grey's.

Como era de se esperar eu mal lembrava do que aconteceu depois de um abismo entre o episódio 11 e o 12. Quatro meses me fizeram perder totalmente o fio da meada. E nem o previously me ajudou muito.

Basicamente não mudou nada. Foi um capítulo morninho, como vem sendo sempre na atual temporada.

Meredith continua o trauma em pessoa. Agora ela frequenta a terapia, mas não fala nada nas sessões.

Derek está de rolo com a enfermeira Rose, mas ainda não rolou nada por que ela faz um cu doce.
George e Lexie se mudam par um apartamerda (tradução ótima, aliás), cheio de baratas e bem muquifão mesmo. A decoração é temática, com tudo que é coisa roubada do hospital.

De importante mesmo, não teve nada.

O que rolou mesmo foi a histórinha da competição pelo pager cintilante, que dá ao dono o super-poder de estar em qualquer cirurgia durante 3 meses.

É claro que Cristina está na frente e rola até um campeonato entre ela e Karev pra ver quem sutura mais a barriga de um cara que foi atacado por um urso e teve as tripas expostas.

Izzie passa o dia tentando dar uma de House e encontrar um mistério médico em um cara de tornozelo quebrado. Rola até a temida punção lombar. Que não dá em nada.

Mas, de finaleira, Meredith leva o troféu por descobrir que o um dos envolvidos no ataque do urso, não apenas provocou o incidente, mas foi por causa de um tumor no cérebro, que altera o comportamento da pessoa e é inoperável.


Depois disso, ela quer descobrir como realizar esse operação e salvar vidas. Para isso ela vai contar e recorrer ao neurocirurgião mais top do momento, Mc'Dereamy.

The Tudors 2x04: escolhas

Episódio marcados por escolhas em The Tudors. Primeiro Ana Bolena tem que decidir que rumo tomar já que o Rei já está a procura de amantes. O conselho do papai Bolena para o caso é simples: arrumar uma amante que seja escolha dela e não dele. E assim a prima de Ana, Madge, se torna a mais nova amante de Henry VIII.

Quem precisa escolher também é Thomas More. Cheio de suas convicções católicas ele se nega a reconhecer o Rei como autoridade suprema em assuntos religiosos e gerais. Além disso, ele também não reconhece que os filhos de Henry e Ana são os verdadeiros herdeiros do trono da Inglaterra. O resultado é óbvio: cadeia. E logo ele deve morrer também.

Enquanto isso, a primeira filha de Henry, Lady Mary sofre com seu rebaixamento. Agora sua função é ser uma das Aias da irmã recém-nascida, Elisabeth.

Lost 4x09: a volta em grande estilo

Achei supimpa o fresh episode de Lost.
Depois da seca de mais de um mês, os roteiristas arrasaram em mais um episódio sobre o Ben.

Aliás, eu já disse aqui que os capítulos do Ben são sempre os melhores, nunca tem chatice.

Como sempre, muitas revelações e novos mistérios.

Primeiro: o presunto boiando.

O pessoal da ilha identifica como o médico do navio, mas a coisa está estranha.

O cientista esquisito manda um código morse pro barco perguntando o que aconteceu com o médico.

O retardalhado mente dizendo que na resposta não falaram disso, mas sim que todos seriam resgatados na manhã seguinte.

Mas, pela primeira vez na vida, Bernard teve utilidade e desmascarou a mentira, já que ele sabe tudo de código morse.

Segundo: Finalmente descobrimos a relação entre Ben e Sayid off Island.

O que pega é que é uma guerrinha particular. O Ben tá puto com o Charles Widmore porque ele manda atacar a ilha, quase matando a Claire, inclusive, e a Alex, filha do Ben também vira presunto, assim como a Danielle e o namoradinho dela já haviam virado no episódio passado. Já o Sayid fica puto com o Charles Widmore porque depois de sair da ilha e finalmente casar com a Nadia, o amor sumido da vida dele, um belo dia, passam a bala na mulher. Sayid é sempre muito sortudo no amor. Eu não queria nada com ele, já que toda mulher que ele encosta acaba mortinha da silva.
Pois então...durante o velório/enterro da Srª Jarrah, quem aparece pra fazer justiça?

Ele, o super Ben. E no fim é o Sayid mesmo que mata o assassino e se une ao Ben formando a nova liga da Justiça. Porém, preciso dizer que na minha singela opinião o Ben armou essa pra ter o Sayid ao lado dele. mas minha suspeita ainda se confirmará.

Depois, Ben vai a Londres e entra no quarto de Charles Widmore, e avisa: Você matou minha filha, agora eu vou matar a sua!

Penny que se cuide. Ou reze. Quem sabe o Desmond Brotha chega e dá uma voadora no Ben para salvá-la?

Mas isso tudo é no futuro próximo. Na ilha eles estão se escondendo do esquadrão do Widmore. è bala pracá, bala pralá. Explosão de casa. De tudo tem. Eles querem Ben a qualquer custo e jogam com a vida de Alex, que leva a pior. Só de vingancinha e por que ele pode mesmo, Ben chama seu amigo o Lostzilla que acaba com a farra do esquadrão da morte, deixando o pequeno grupo formado por ele, Locke, Hugo, Claire, Aaron, Sawyer e o Japa do navio.

Curiosamente vemos um Sawyer bem apegalhado aos colegas: Claire e Hurley. Ele faz de um tudo pra salvar a molecada. Mas, por questões de sobrevivência segue para a praia com o Japa vidente, Claire e Aaron, depois de um enfrentamento com Locke pela posse de Hugo, que acaba indo com ele e Ben, procurar a cabana e ouvir as novas instruções do misterioso Jacob.

House MD: 4ª Temporada (1,2,3,4)

Já começou muito superior a 4ª temporada de House. Digo isso, em relação à 3ª, chata e sem graça na maioria do tempo. Conforme eu previa, a saída de Chase, Cameron e Foreman deu uma agitada geral. E agora Dr.House vai ter de encontrar uma nova equipe, apesar de sua falta de vontade e convicção de que pode conseguir sozinho.

Hilárias as cenas em que ele usa o zelador nas consultas, como se fosse um médico mesmo. No final o pobre acaba dispensado por ter consideração demais com os pacientes.

Logo no primeiro episódio o famigerado terremoto - esse mesmo que me fez achar que estava tendo alucinações quando um de verdade aconteceu. O diagnóstico não foi nenhum mistério da medicina: Históricos trocados que quase mataram a paciente que não era a paciente que pensavam.

House alucinando com visões de seus ex-assistentes e a briga de 40 candidatos pelas 3 vagas também agitaram os episódios. Tem de tudo: mórmon, cirurgião plástico, gêmeas, indianos, esquisitos, mulheres alucinadas e competitivas e até não-médicos.

Entre os pacientes estavam a candidata a astronauta com uma sindrome de nome impublicável. Teve ainda o rapaz deficiente e seu cachorro. Diagnóstico: vermes. Mas o esperto não tomou o medicamento e morreu. O cachorro também, já que esse sim ingeriu os comprimidos.

Por último,a moça com visões dos mortos. No final não era nada além de uma intoxicação por centeio mal processado, curado com leite. E os mortos nem eram mortos, eram alucinações. Mas tumbas e defuntos foram revirados. Em vão.

Como sempre, House venceu o sobrenatural.

One Tree Hill 5x14: Viradas

Depois de toda sorte de corações partidos - seja com quase-divórcios, casamento desfeito no altar, amores não correspondidos e probleminhas mil, como babás psicopatas, Rachel drogada, Mãe mais psicopata ainda, Dan Scott saindo da prisão - começou uma verdadeira virada em One Tree Hill.

Lucas ainda quer Lindasay de volta. Talvez consiga, mas só por que vai ter um retorno triunfal com a Peyton, cedo ou tarde.

Peyton, meio sem esperanças, decide que vai ficar meio alheia à situação. Deixar acontecer. Seja lá o que for.

Mouth reaparece com uma proposta de emprego em Nebrasca.Mas ele desiste para engatar a relação com Millicent, assistente de Brooke e nova virgem da série.Skills encarou um mês como técnico solitário na Tree Hill High e deu no que deu: 4 jogos vencidos e 8 perdidos. Culpa do abandono de Lucas e mão eternamente quebrada de Quentin o mais teimoso do mundo. Agora , com a volta de Lucas ele entra nos eixos de novo.
Haley e Nathan seguem o conselho da psicóloga da terapia de casal e começam a se buscar individualmente. Enquanto Haley inicia a produção de seu Disco na gravadora de Peyton, Nathan vai mal no primeiro treino de basquete pós-acidente.


Além disso eles estão a procura de uma nova babá, mas a coisa não funciona bem, depois do trauma Carrie slut. A solução, porém, aparece numa velha conhecida: Deb, a mãe de Nathan vovó- nada com cara de- de Jamie. Este aliás, continua na mira do vovô Dan Scott.

Mas, a grande felizarda do capítulo é Brooke, que depois de ser negada pela agência de adoções, recebe a notícia de que passará por um teste: cuidar e uma bebê estrangeira doente, durante o período de recuperação de uma cirurgia. Se vai dar certo ou não, só saberemos na próxima semana.

Aqui teve um Terremoto. Você também sentiu ou é Série demais na minha cabeça?

Quando eu senti minha cama - firme e sólida, bem grudada no chão, de alvenaria - tremer agora a pouco, pensei: Estou alucinando. É série demais na cabeça, Camila.
Em poucos segundos pensei que tinha de parar de ver House, por que estava achando que era um aneurisma cerebral, ou algum problema neurológico misterioso que me faria sofrer horrores com aqueles exames de enfiar agulha na espinha.
Lembrei de um episódio que vi ontem, quando uma mulher sente o prédio dela tremer , pensa ser alucinação e logo em seguida, ele desaba.
Mas que nada. Era terremoto mesmo. Um de verdade. E muita gente sentiu. Em toda São Paulo e na Baixada Santista, de onde escrevo.
Acabei de ler na folha on line que foi um tremor de 5,2 na Escala Richter, cujo ápice, até onde sei, é 7.0. Sem falar no epicentro, a 270km de São Vicente.
Não é só nas séries que tem emoção. Na vida real também!

http://www1.folha.uol.com.br/folha/cotidiano/ult95u394686.shtml

PS*Imagem meramente ilustrativa.

House MD: 3ª Temporada

Confesso que foi com imensa dificuldade que passei pela 3ª temporada de House - série que todos acham genial - mas eu, particularmente acho bem mais ou menos.

Quase morri de tédio até os 5 capitulos finais, os únicos que realmente tive vontade de ver.

A fórmula mágica de caso misterioso, seguido de investigação e exames dolorosos inúteis, que culminam numa idéia brilhante de House, surgida de algum fato totalmente nada a ver, me cansou bastante.

Foi muita exploração do mesmo e repetitivo preceito: Everybody Lies!

Ok, concordo. Se tem uma verdade, é essa. Mas cansa. É um tédio ver sempre a mesma e mesma história se repetindo.

E depois o modo como Chase, Cameron e Foreman parecem uns inúteis. Se lascam trabalhando em laboratórios a noite toda, invadindo a propriedade alheia e no fim, são uns zeros. Só a genialidade Houseana salva. Pra que equipe então?

Mas dessa vez, o House até que se ferrou bem. Com a aparição do policial pentelho Tritter que depois de levar um termômetro no ânus só por gracinha do House resolve acabar com a palhaçada. Teste de limites, prisões, intrigas e jogos de interesse. Foi bacana. Mas adorei que acabou também. Todo mundo sabe que House é viciado. Dane-se isso.

E os casos médicos, nenhum realmente interessante. Mas gostei do menino jogador de xadrez rabugento. Os papos dele com o House foram engraçados.

Ah, finalmente minhas suspeitas começam a ganhar forma. House é bem afim da Cuddy. Eu sabia que tantas menções às formas físicas dela e tanta provocação tinham motivo. Nada de fato aconteceu, mas vai.

Até já tiraram a Cameron da jogada juntando ela com o Chase, decisão aliás bem inteligente e de bom gosto.

Agora, a saída do Foreman e dos outros dois, parece que vai dar um up. Ninguém podia mais aguentar tanta mesmice.

Comunicado à Imprensa

É com grande pesar no coração que comunico a todos os amigos, fãs, admiradores, odiadores e afins, que estou me desligando, por tempo indeterminado, do comando do blog.

Motivos pessoais e forças maiores fazem com que eu tenha que deixar de lado este espaço que conquistei no mundo das séries.

Peço desculpas a todos que acompanham, que gostam e que não gostam também dos meus comentários.
Desculpas particularmente para quem acompanha Sex and the City, mas infelizmente não poderei concluir a jornada.
Assim como estarei ausente também no termino das temporadas de Lost, Grey's Anatomy, Gossip girl etc.

Espero que a Camila consiga dar conta do recado sozinha, e que vocês tenham paciência com ela.

Despeço-me de todos com Até Breve.

Ass: Diego.
20/04/2008

Band From TV

Band From TV é uma banda formada por alguns atores das séries americanas.

A apresentação foi no Idols Give Back 2008.

A proposta é boa.
A música começa a ficar boa na 5ª vez que tu ouve.
A Teri Hatcher cantando é péssima.
Mas vemos a junção de Desperate Housewives, The Bachelor, Cashmere Mafia, Heroes e House (sem o Hugh Laurie).

The Tudors 2x03: Coroação

Não teve Papa e nem Igreja Católica capaz de fazer o Rei Henrique VIII sucumbir a seu desejo de casar com Ana Bolena.

Aproveitando o preceito de que o Rei é a encarnação de Deus na Terra - teoria aliás, muito conveniente a qualquer um que fosse rei - ele invoca o poder de líder da igreja na Inglaterra e em resumo faz o que bem entende.

Casa em segredo, com uma Ana Bolena já grávida e monta sua coroação, que acontece sem apelo popular.

As tentativas de eliminar a agora Rainha da Inglaterra dão errado e ela consegue aquilo que queria.

Enquanto isso, Catarina a ex-rainha sofre as misérias de ser banida. Nem sua filha Mary escapa e perde o título de princesa. Thomas More ainda está na tentativa de fazer com ela retome seu posto, mas ahistória nos diz que isso não vai acontecer.

Depois de coroada rainha, Ana finalmente vai dar um filho ao Rei. Infelizmente, Henrique VIII perde seu poder de decisão aí, já que não pode controlar que seu primogênito com Ana, seja, na verdade uma menina.

Skins 2x10: Everyone

Foi um final até meio xoxo em relação a tudo o que rolou nessa segunda temporada de Skins. Acho que eu esperava um pouco mais de emoção. Mas o episódio teve lá seus momentos.

A começar pelo pai de Chris, que exige que nenhum dos amigos do filho compareçam ao funeral.

Diante disso, Tony e Sid decidem roubar o caixão. E roubam mesmo, comos e fosse a coisa mais comum do mundo abrir o carro funerário e levar o defunto embora. A cena tem direito até a perseguição pelas ruas de Bristol, ao som de Ooops, I did'nt again!

No fim, a viúva Jal, fica meio brava com o furto e manda eles devolverem o caixão para o pai.

Jal aliás, fez um aborto. Eu bem achava que por conta dessa morte ela ia ter o bebê, mas ela abortou antes de Chris morrer. E fica até um sentimento de culpa.

No velório, Jal faz um discurso bem legal, que mostra examente o que era Chris um cara que sempre aprtou o Foda-se para ser feliz. A homenagem termina com fogos de artifício e todos se reunem pela última vez em volta de uma fogueira, onde as notas da escola parecem definir o futuro de cada um.

Anwar, por exemplo, está num beco sem saída. Apesar dos esforços não consegue notas suficientes para ir pra faculdade e só tem a Sketch para recorrer, pois Maxxie, seu melhor amigo está de malas prontas para viver em Londres com o namorado. No final, Anwar deixa Sketch para trás e parte para Londres junto com o amigo.

Michelle e Tony continuam na indefinição. Se gostam e tal, mas não vão além disso, já que cada um vai pra uma universidade diferente e distante.

Sid tenta se conformar com a partida de Cassie, que fugiu pra Nova York. Depois da declaração de amor de Tony - que soou até meio gay, mas foi bem legal - ele embarca pra Big Apple em busca da Oh, Uau! Cassie. Ele até chega à porta da lanchonete onde ela está trabalhando. Será que o encontro vai rolar?

Pergunta que só será respondida numa próxima temporada.

Sex and the City - 3ª temporada

Final da terceira temporada, e como era de se esperar, eu já havia assistido o episódio, em algum lugar do passado, mesmo sem saber que era ele o último episódio.

Mas enfim. A gente começa a temporada com o sentimento de que a Carrie é uma coitadinha trapaceada pelo Big. Aliás, o nome dele é Big mesmo? Eu não lembro de ter visto alguem chamar ele de Big ou Mr. Big, apenas a Carrie e suas amigas se referindo a ele como Mr. Big.
Então, nós achando que a pobre da Carrie tinha sido enganada e até humilhada após o casamento repentino do Big. Como se ela tivesse sido usada apenas pra diversão. E ficamos com esse pensamento em mente. Inclusive nos relacionamentos seguintes dela.

Primeiro com o politico que gostava de ser mijado após o sexo. Politico inclusive que fez papel de político em Desperate Housewives. No fim não deu certo, porque a figura da Carrie depreciava a campanha dele. Tadinha.

Depois ela tentou um relacionamento com um cara mais novo. Cara mais novo inclusive que fez papel de cara mais novo e namorado da Rachel em Friends, na 7ª temporada. No fim não deu certo porque ele era bissexual e a Carrie não é tão moderninha assim. Tadinha

Depois ela engatou firme com o Aidan. Ator inclusive que fez o noivo no filme O Casamento Grego. Tudo corria bem até que a Carrie começou a implicar. Achava o namoro muito perfeito. E isso incomodava ela. Eis que surge o Big, de novo, e eles começam a ter um caso, pois o casamento não anda bem e o Big só pensa na Carrie, e o Big diz que ama a Carrie. E vai indo, vai indo, a esposa do Big descobre o caso, cai da escada e quebra o dente. A Carrie socorre, e termina com o Big. Depois, não conformada, ela resolve contar tudo pro Aidan, e os dois terminam.

Carrie continua sua procura e eis que no final da temporada Big reaparece. Mas a Carrie diz que o relacionamento deles é como uma parede vermelha: na teoria é ótimo, mas na prática nunca dá certo.




A Samantha pula de galho em galho como sempre numa mais sortida variedades de homens. Após encontrar a sua versão masculina, ela faz um exame de HIV e dá negativo, apesar de seu curriculo. E muda de apartamento, e da-lhe sexo.



A Miranda começa com aquele namorinho com o Steve, que eu particularmente odeio ele. Ele deve ter sido um ator teen que fez muito filme da Sessão da Tarde, pois ele é um péssimo ator, e com uma vozinha ridicula.
No meio do caminho eles passam a morar junto e o mala quer um filho, mas a Mirand não quer. Então eles separam. E a Miranda segue na caça. E no fim ela reencontra o Steve e eu não sei onde isso vai parar. Na verdade tenho uma idéia, mas deixo pra comentar depois.




A Charlotte decidiu que era o ano de ela se casar. E casou. Com um médico e rico. O Trey. O Trey, inclusive foi o cara de Twin Peaks e mais recentemente o Orson de Desperate Housewives. Inclusive tem uma cena que se repete tanto em Sex como em Desperate. É quando a Charlotte e a Bree, respectivamente, afirmam que só vão fazer sexo após o casamento (casamento com o mesmo ator). E em seguida, as mais saidinhas, Samantha e Gabi, dizem que fazer casamento é como comprar um carro sem fazer test-drive.
E após o casamento, a coisa vai mal. Aliás, começa antes, no dia do casamento. Charlotte, bebada, quer transar com o futuro marido, mas ele nao cosnegue 'levantar'. E isso se repete após o casório. Após várias tentativas e terapias, eles se separam. E eis que, com saudades, Trey consegue transar com a mulher. O problema dele era psicológico. Ele não queria casar, mas achava que deveria. Então casou e broxou. Agora ele quer voltar, mas a Charlotte não sabe o que fazer. Aguardem cenas dos próximos capítulos.


Após muita série americana, a gente começa a ter dois pensamentos: Ser americano é muito difícil ou Ser brasileiro é muito fácil.
Para ser americano, eu não sei bem em que estágio a vida começa a se decidir, mas tem a época da escola. O High Scholl. A faculdade. Pura competição. E cheio de critérios e mandamentos a seguir.
Nos relacionamentos também. Primeiro tem o 'date'. Que pode ser inumeros. Para cada 'date' tem uma regra. Depois tem o maldito 'eu te amo', que dito ou não dito vai gerar conflito. E tem a resposta ao 'eu te amo' qu segue a mesma lógica. Depois vem a definição se vai ser namoro ou não, se vai ter exclusividade ou não. E sim, tu pode estar de 'date' com um e mesmo assim marcar um 'date' com outro. E claro, sempre com um beijo na porta de casa no final do 'date'. E tem a apresentação aos pais, que pode levar anos. E tem o morar junto, casar, ter filhos, etc etc e etc. Tudo com sua regrinha. E todos devem seguir. Pelo menos em Sex and the City.

Já para os brasileiros, tu pega uma hoje, outro amanhã. Mente que ama no terceiro dia. É tudo mais fácil, mais rápido.

Depois reclamam que só se referem ao Brasil como o país do futebol, carnaval e sexo. E depilação vaginal.