Sabem o que acontece quando a produção de True Blood resolve liberar os estoques de sangue e soltar o lado trash dos roteiristas? Então só posso pensar que vocês ainda não viram esse episódio.
Eu tenho reclamado de True Blood e não é à toa. A melhor coisa da série é esse exagero e a dramaticidade sanguinária. Não adianta apenas jogar duas personalidades potenciais como a do Rei Russel e Franklin. Para apimentar a história tem que ter sangue, sexo e videotape. Ou pelo menos, as duas primeiras.
Vamos ser honestos e dizer que o lance dos lobisomens só agrada pelo festival de bofes musculosos andando nus pela tela, fora isso, nada demais. Prova disso é que tivemos pouquíssimo dos lobisomens dessa vez e o episódio foi melhor. Aliás, como já estão dizendo, o melhor da temporada.
Só com os planos de Russel de dominação mundial e raça vampiriana superior a coisa já ia bem. Junte-se a isso o cinismo de Eric, as caras de sofrimento de Bill e os ciúmes da “rainha” que sente excluída dos planos malignos do marido. Acham pouco? Pois Sookie se revela uma aspirante à stand-up comedy com mais uma imitação. Dessa vez, é Eric que não escapa da luminosidade da pequena garçonete que lê pensamentos.
Lorena faz cara de atormentada como ninguém e não entendi porque ela resolveu dar uma de esquartejador e matar Bill por partes. Honestamente, imagino que ela e Franklin seriam um casal bem saudável, não acham?
Porém, nada disso chega perto de tudo o que Tara fez. Ela simplesmente roubou a cena e atacou Franklin num estilo canibal. Não satisfeita, partiu com tudo pra cima com instrumentos medievais e destruiu, esmigalhou, esmagou e esvaziou aquela cabecinha doentia com golpes lindos e violentos. Ainda coberta de miolos (A-mo essa palavra), ela tem planos infalíveis de fuga. Nem parece aquela mosca morta deprimida de antes. Palmas pra ela.
Em Bom Temp, a coisa também vai ótima. Fiquei tensa com as cenas sensuais (e porque não dizer sensuais?) envolvendo Lafayette e Jesus. E se um monte de macumba não destruir o relacionamento, pode deixar que um pouco de V e drogas menores destruirá. Quer dizer que Magia Negra pode e drogas não?
Jason continua impagável e virou o grande cômico da série. Pra variar, está pegando mulher casada e, a julgar pelo estado da carinha do noivo de Crystal, é melhor fugir enquanto é tempo.
Jéssica continua uma querida. Pena que investem pouco nela e sinto a personagem esquecida lá no Merlotte’s. Se bem que, dessa vez, ela caprichou ao ajudar Arlene. Para completar, nossa odiada Família Buscapé. Tinha gente achando que o papai Lee (complete com o nome de um psicopata) estava abusando o corpinho canino de Tommy, o que seria não apenas incesto, mas também, zoofilia. Que nada. O nome daquilo é rinha. E Sam, todo armado daquele sentimento fraternal vai armado salvar seu caçulinha, mas sou capaz de apostar que ele também vai entrar nessa briga de cachorro grande.
que horrorr essa foto!!!
ResponderExcluirVou comentar, tãnãnã, vou comentar, tãnãnã! Camis, você é uma marota mesmo né? Eu não vou mentir, ao dizer que esperava mais desse episódio, visando que temos apenas mais seis até o desfecho, mas como é de se esperar apenas nos últimos eles vão fazer aquelas revelações dignas de Manoel Carlos (Luciana! Viver a Vida). O que detestei foi aquele Jesus dando o fora no Lafa" sim somos intimos! Poxa, o cara tem o pé no terrero é gay e ainda fica com essa mente fechada e não aceita um trafico de V... A não é o fim mesmo! Por fim posso dizer duas coisas: Tara me morde sua LOUCAAA! (sim ela está roubando a cena com suas caras e bocas e cabelos com trancinhas) e Jéssica, me seduz vai! Eu amo essa garota, pena que o seu papel é pequeno! Bom é isso, parabéns o post está maravilhoso!
ResponderExcluirpelo que entendi Camis, o "noivo" de crystal era o cara que lafayette deu uma surra na noite anterior.
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